Home Futebol Um ano após tragédia em CT, saiba por onde andam os sobreviventes do Flamengo

Um ano após tragédia em CT, saiba por onde andam os sobreviventes do Flamengo

Incêndio matou 10 jogadores das categorias de base do rubro-negro em fevereiro de 2019

Bruno Rocha
Jornalista formado há 13 anos. Trabalhei em jornais impressos e sites do Rio de Janeiro. Por esses veículos cobri Campeonatos Carioca e competições estaduais do Rio de todas as divisões.

O incêndio no Ninho do Urubu, que vitimou 10 adolescentes da base do Flamengo, completa um ano neste sábado (8). Neste período ainda há muitas incertezas sobre o andamento do processo e indenizações. Para os sobreviventes foi um ano de superação para seguir com o sonho de ser jogador de futebol.

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Dos 26 atletas que estavam no alojamento naquele dia, apenas 16 conseguiram sobreviver. E por onde andam os sobreviventes da tragédia? O zagueiro Jhonata Ventura foi o que precisou de mais cuidados, mas recebeu alta em abril de 2019. No entanto, ainda não voltou aos treinos no rubro-negro. A expectativa é que volte até maio.

Os jovens Cauan Emanuel e Francisco Dyogo voltaram às atividades assim que foram liberados pelo departamento de base do Flamengo, em março de 2019. Além disso, outros cinco atletas: Caike Duarte, Felipe Cardoso, João Vitor, Naydjel Callebe e Wendel Alves foram liberados pelo clube.

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Justificativa do Flamengo

De acordo com a avaliação do coordenador da base do rubro-negro, Eduardo Freeland, em entrevista à Globo, os meninos não atingiram nível técnico para permanecer. O Vasco anunciou que estaria de portas abertas para receber os cinco jogadores para teste, mas eles recusaram a oportunidade no rival. Destes, Felipe Cardoso assinou contrato com o Red Bull Brasil e Wendel Alves passa por teste no Corinthians.

Seguem no Flamengo, além dos três já citados, Rayan Lucas, Kayque Soares, Gabriel de Castro, Samuel Barbosa, Filipe Chrysman e Jean Sales. Já Pablo Ruan e Kennedy Lucas foram para outras equipes do futebol brasileiro. O primeiro foi para o Palmeiras logo após a tragédia. O segundo foi para a Ponte Preta.

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