A história de alguns jogadores no futebol brasileiro surpreendem, especialmente por parecerem com a carreira próxima ao fim e longe de uma chance de retorno ao alto nível.
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Um dos presentes, Cortez, do Grêmio, completa 33 anos nesta quarta (11) e motivou a lista:
Cortez
O lateral está no Grêmio desde 2017, mas sua contratação foi pouco comentada na época. Isso porque desde que deixou o São Paulo, em 2013, e foi para o Benfica para praticamente não jogar, Cortez não fez boas temporadas. Passou pelo Criciúma e não se destacou, até que foi para a segunda divisão do Japão. Renato Gaúcho apostou em uma retomada do lateral e o transformou em campeão da Libertadores e titular absoluto.
D’Alessandro
O ídolo do Internacional decidiu deixar o clube em 2016 para voltar ao River Plate e, quem sabe, encerrar a carreira, certo? Errado. Após um ano no gigante argentino, o camisa 10, já veterano, voltou ao Inter e mostrou que poderia estar em altíssimo nível para ajudar o time a voltar à Série A, já que o clube gaúcho havia caído.
Léo Moura
Quando o lateral deixou o Flamengo em 2015, todos pensavam que a carreira do jogador já havia encerrado. Léo foi para o Fort Lauderdale Strikers, da quarta divisão dos Estados Unidos e depois para o Goa, do modesto futebol indiano. O Santa Cruz, então, apostou em uma volta do atleta, que jogou por lá no início do século. Foi então que todos se surpreenderam quando Renato Gaúcho chamou o lateral para jogar no Grêmio em 2017 e o transformou em campeão da Copa Libertadores.
Fredy Guarín
O meia foi contratado pelo Vasco em 2019 já em baixa no futebol chinês, mas com um grande passado no futebol europeu. O jogador fez sucesso no Porto e na Inter de Milão, mas já estava no Shangai Shenhua e havia jogado apenas 15 jogos no último ano. No clube carioca, porém, se transformou em peça-chave e virou ídolo da torcida em apenas seis meses, tanto que renovou seu contrato e é titular absoluto.
Alex Muralha
A maior retomada da carreira, para muitos, é a de Alex Muralha. Destaque no Figueirense e em seu início no Flamengo, se tornou vidraça ao falhar uma série de vezes pelo clube carioca em 2017 e deixar o Brasil para jogar no Albirex Nigata, da segunda divisão do Japão. Em 2019 o Coritiba decidiu apostar no goleiro, o contratou e o transformou em peça fundamental na equipe.
