A carreira de um jogador de futebol já é considerada curta, mas alguns jogadores em questão tiveram menos sorte ainda, já que foram vítimas de tragédias e tiveram suas vidas abreviadas.
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Veja 7 jogadores que morreram precocemente e que nunca saberemos seus futuros:
Mahicon Librelato – 21 anos
Revelado pelo Criciúma, o atacante tinha 20 anos quando foi para o Internacional e assumiu a titularidade da equipe. Maicon marcou o gol que salvou o Colorado do rebaixamento no Brasileirão de 2002, mas poucos meses depois, já aos 21 anos, sofreu um acidente de carro e morreu no Rio Grande do Sul.
Dener – 24 anos
O caso mais famoso da lista é o de Dener, maior revelação da história da Portuguesa, que era titular do Vasco em 1994. Muitos o cogitavam na Copa do Mundo daquele ano, mas poucos dias antes da final do Carioca, o carro onde estavam o meia e seu motorista bateu em uma árvore. Dener, que estava dormindo, morreu sufocado pelo cinto de segurança.
Ramonzinho – 21 anos
O caso mais recente é do meia-atacante Ramonzinho, que passou pela base do Corinthians e atualmente defendia o Botafogo. Destaque desde o início de sua carreira na base, descobriu uma síndrome nefrótica ainda na adolescência e passou por complicações. Há dois anos sem melhora, morreu neste mês, aos 21 anos.
Alemão – 23 anos
O jogador passou por times pequenos de São Paulo até chegar ao Palmeiras em 2007, aos 23 anos. Jogou duas vezes pelo clube, tendo marcado um gol no primeiro e se lesionado no segundo. Poucos meses depois, ainda em recuperação, bateu seu carro e morreu junto ao cunhado.
Antonio Puerta – 23 anos
O lateral de 23 anos atuava no Sevilla quando sofreu uma parada cardíaca em um confronto contra o Getafe, pelo Campeonato Espanhol. Bicampeão da Liga Europa e campeão da Supercopa, Puerta morreu três dias depois.
Miklos Fehér – 24 anos
Outro caso de morte em campo foi de Miklos Fehér, que em 2004 teve caso parecido com o de Puerta, em jogo do seu time, o Benfica, pelo Campeonato Português. O jogador morreu na hora.
Roberto Batata – 25 anos
Meia-atacante do Cruzeiro na década de 1970, Batata vivia sua melhor fase no clube em 1976, quando após uma partida da equipe decidiu viajar até Três Corações para ver a família. O jogador bateu o carro e morreu, encerrando brevemente a vida aos 25 anos.
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