Home Futebol Atlético: Arana diz que Adílson mereceu caneta e revela ‘puxão de orelha’ do pai

Atlético: Arana diz que Adílson mereceu caneta e revela ‘puxão de orelha’ do pai

Arana caiu nas graças do torcedor do Atlético em lance que viralizou nas redes sociais

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

O lateral-esquerdo Guilherme Arana foi protagonista de um lance curioso ocorrido no clássico entre Atlético e Cruzeiro, realizado no último sábado, no Estádio do Mineirão, pela oitava rodada do Campeonato Mineiro. Uma canela aplicada em Adílson Batista deu muito o que falar.

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Ao tentar cobrar um lateral rápido, o técnico da Raposa fez uma especie de parede, que acabou derrubando o jogador do Atlético. No descuido de Adílson, Arana passou a bola entre as suas pernas, arrancando euforia das arquibancadas.

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Em entrevista ao Canal Pilhado, do Youtube, Arana deu mais detalhes sobre o momento. Com bom humor, ele afirma que Adílson mereceu a caneta.

“O Adilson, treinador do Cruzeiro, foi bem malandro e entrou na minha frente. Eu estava na velocidade, bati nele e caí. Eu dei uma valorizada para o juiz dar um cartão para ele. No jeito malandro dele, ele disse: ‘Não foi nada’. Aí o juiz entrou na dele e falou: ‘Arana, eu vi e não foi nada’. Nisso, o gandula jogou a bola no meu pé. O Adilson ficou conversando com o juiz e eu esperei a brecha de ele abrir as pernas. Quando ele abriu as pernas para pegar a bola, eu só rolei. Até ele virar o corpo, eu já estava lá atrás completando a caneta. Ele mereceu a caneta, ele sabe que mereceu, porque entrou na minha frente”, disse o jogador.

Bronca do pai

Horas depois do clássico, Arana revela ter recebido um ‘puxão de orelha’ do pai pela atitude ousada frente o técnico cruzeirense.

“Eu abri o meu celular e tinha mensagem do meu pai. ‘Moleque, você é maluco. Você deu uma caneta no treinador dos caras, no Adilson. Se isso fosse na época que ele jogava, você estaria morto, ele iria te levantar uns dois metros’. Eu falei: ‘Faz tempo, já passou essa época. Agora ele está lento (risos)’, afirma.

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