Na tarde desta terça-feira o zagueiro Igor Rabello concedeu entrevista coletiva no CT do Atlético-MG e a maioria das perguntas giraram em torno da chegada de Jorge Sampaoli ao clube. Igor comentou sobre o primeiro contato com o novo treinador, e pediu calma com a evolução da equipe diante do novo trabalho.
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“Ele deixou claro que gosta de jogar pra frente, em casa ou fora. A gente vê como positivo. A gente quer sempre jogar pra frente, vencer. Estamos bem esperançosos pra desempenhar o melhor futebol. (…) Temos que ter um pouco de calma, não dá pra mudar tudo do nada. Temos que ter calma, procurar entender (o estilo do técnico) nos treinamentos. Vamos treinar em dois períodos, adaptar ao estilo dele de jogo. Concentrar no que ele tem pra passar”, disse Igor Rabello.
“Antes estava todo mundo muito esperançoso, querendo saber sobre o trabalho. Ele já conversou com a gente, já passou vídeo, mostrou como é a forma dele de jogar. Está sendo um trabalho que a gente imaginou mesmo. Um cara que é rígido, mas a gente vê que é um cara do bem, quer ajudar, está mostrando o trabalho dele. Está todo mundo absorvendo da melhor forma.”
“É um cara bem rígido. Não é aquela cobrança que você fica com medo de fazer. É aquela cobrança pra você fazer seu melhor. Você percebe isso. Você vê que ele está sendo rígido pro melhor pra você e pro time”, disse o zagueiro sobre o perfil do argentino.
Outra questão que entrou em pauta foi a busca da diretoria atleticana por reforços. Nos últimos dias o nome mais comentado tem sido o do zagueiro Lucas Veríssimo, do Santos. Sobre isso, Igor Rabello não vê problemas.
“Quem vier, vem pra somar. Escutei o nome do Lucas Veríssimo. Conheço o Lucas, joguei contra, tem uma qualidade absurda. Se vier vai ajudar bastante, já conhece o trabalho do Sampaoli. Quem vier, vai ajudar. Ninguém está preocupado com isso. Procuro não ler muito (sobre negociações). Se vier, vai ajudar muito. Isso que importa”, disse.
Gol no clássico
“Muito emocionante, ainda mais pelo jeito que foi. Um golaço, não tem jeito. Momento único de fazer gol no clássico, já queria isso há muito tempo. Era um momento que eu esperava, ainda bem que saiu.”
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