Home Futebol Martinelli diz que sonha em defender a seleção, mas não descarta Itália: “não tem decisão definitiva”

Martinelli diz que sonha em defender a seleção, mas não descarta Itália: “não tem decisão definitiva”

Atacante de 18 anos é natural de Guarulhos-SP, mas tem cidadania italiana

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Com dez gols em 26 jogos e um início surpreendente no Arsenal, o atacante Gabriel Martinelli estimulou uma espécie de ‘disputa’ entre as seleções brasileira e italiana para saber quem ficará com o jogador de 18 anos revelado pelo Ituano.

Martinelli é natural de Guarulhos. Entretanto, tem cidadania italiana. Em entrevista ao portal de notícias Globo Esporte, ele disse que ainda não se definiu sobre qual nacionalidade vai representar.

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“Ainda não tem uma decisão definitiva, mas, com certeza, representar meu país é um privilégio que me honraria muito”, declarou.

“Fico feliz pelo reconhecimento, pela lembrança do meu nome na seleção brasileira. É um sonho que tenho desde que comecei a jogar futebol”, acrescentou.

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Há exatos 20 dias, Martinelli foi convocado pelo técnico da seleção olímpica, André Jardine, para os amistosos contra Arábia Saudita e Egito, em março. O coronavírus, entretanto, cancelou os eventos que antecederiam os Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para 2021.

“Disputar as Olimpíadas é o sonho de qualquer atleta, e me incluo nisso. Fiquei muito feliz quando vi meu nome na lista e espero estar preparado para dar o meu melhor quando as partidas acontecerem”, disse.

Veja a seguir outros assuntos da entrevista concedida por Gabriel Martinelli:

Possível convocação para o time principal da seleção – “Fico feliz pelo reconhecimento, pela lembrança do meu nome na seleção brasileira. É um sonho que tenho desde que comecei a jogar futebol. Ainda não tem uma decisão definitiva, mas, com certeza, representar meu país é um privilégio que me honraria muito”.

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