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Newcastle coloca funcionários “não essenciais” de licença obrigatória

Newcastle está preocupado com o futuro financeiro do clube devido à paralisação nas arrecadações. Clube poderá ser comprado por grupo da Arábia Saudita

Fabrício Carvalho
Jornalista formado / Rio de Janeiro. Redator de notícias, artigos e relatos sobre futebol nacional e internacional

O Newcastle enviou um comunicado para todos os funcionários nesta segunda-feira (30) avisando que os chamados “funcionários não essenciais” serão colocados em licença obrigatória a partir de abril.

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Esta medida foi tomada para reduzir os custos do clube, que está preocupado com o futuro à longo prazo por não estar contando mais com as arrecadações de jogos realizados em seu estádio.

Com isso, esses funcionários “não essenciais” terão de 20% em seus salários, não podendo mais receber acima de £2,500 (cerca de 16 mil reais na cotação atual).

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Além disso, este pagamento será enviado diretamente ao governo, que fará o repasse do dinheiro de cada funcionário após solicitações oficiais dos mesmos. O clube será um responsável indireto por esse pagamento.

Foram classificados como funcionários “não essenciais” do Newscastle alguns treinadores de academias, auxiliares de scouts estatísticos e responsáveis pela caridade de fundação do clube.

Estima-se que as perdas atuais por não estar realizando jogos em seu estádios esteja perto de £1mi, o que corresponde algo em torno de R$6mi na cotação atual.

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O email para os funcionários foi enviado pelo diretor Lee Charnley. Este foi o primeiro clube da Premier League a adotar cortes de salários aos funcionários.

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Newcastle poderá ser comprado por grupo da Arábia Saudita

No mesmo email enviado aos funcionários, também foi ressaltado por Lee Charnley que o Newcastle poderá ser comprado pelo Investimento Público da Arábia Saudita.

Negociações estão em andamento entre os sauditas e o dono do clube, Mike Ashley. Os sauditas assumiriam 80% dos negócios do Newcastle.

Da porcentagem restante, 10% seria assumido por Amanda Staveley (responsável pelo PCP Capital e Dubai), enquanto outros 10% seria entregue aos irmãos Reuben, uma das famílias mais ricas da Inglaterra.

Com informações do The Guardian

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