Home Esportes Olímpicos Olimpíada 2020: conheça 6 atletas brasileiras para torcer em Tóquio

Olimpíada 2020: conheça 6 atletas brasileiras para torcer em Tóquio

Em homenagem ao mês das mulheres, Torcedores listou atletas para os brasileiros acompanharem nas Olimpíadas 2020

Gabi Oliveira
Colaborador do Torcedores

Março é o mês Internacional das Mulheres e 2020 ano de Olimpíadas. Por isso, decidimos listar atletas brasileiras para torcermos muito durante os Jogos Olímpicos de Tóquio, a lista traz atletas já classificadas e outras que ainda podem se classificar. Nunca é demais conhecer nosso time feminino no esporte.

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Ana Marcela Cunha – Maratona Aquática  

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A baiana Ana Marcela disputou os 10 km do Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos em Gwangju, Correia do Sul. A nadadora terminou a prova em quinto lugar e garantiu a vaga para Tóquio 2020. Esta será a terceira participação em Olimpíada. Em Pequim 2008, Ana Marcela ficou em quinto lugar e na Rio 2016 não obteve um bom desempenho, ficando em 10°. Mas a volta por cima veio em grande estilo. Ana Marcela conquistou a medalha de ouro no Pan-Americano em 2019, disputado em Lima, no Peru. Foi a primeira medalha do Brasil e a que faltava no quadro de medalhas da atleta.

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Vitória Rosa – Atletismo 

Para conquistar as vagas no Atletismo para as Olimpíadas existem duas maneiras. A primeira delas é garantir uma boa colocação no ranking mundial ao final do período de classificação e o segundo jeito é estar dentro do índice de cada modalidade divulgado pela federação.  Não demorou nada para Vitória Rosa 24 garantir a vaga para a olimpíada de Tóquio. A atleta, que conquistou a medalha de prata no Pan-Americano de Lima, cruzou a linha de chegada em 22s62 nos 200m. Para Tóquio, o índice determinou o tempo de 22s80. A atleta também está classificada para os 100m pela tabela de pontos de World Athleticis.

 

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Ana Sátila – Canoagem Slalom 

Em Mundial disputado na Espanha, Ana Sátila, 23, garantiu vaga para o Brasil em Tóquio. Na categoria C1, Ana disputou a final ficando na décima colocação. Já no K1, também na final, a marca foi ainda melhor. A canoísta conquistou a nona colocação. Apesar de garantir a vaga para o país, o mais provável é que Ana seja a representante feminina na competição. A canoísta de 23 anos traz na bagagem o ouro do Mundial Sub-23, conquista inédita na carreira.

 

Flavia Saraiva – Ginástica 

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Flavia Saraiva conquistou, por enquanto, a única vaga na modalidade de Ginastica Olímpica na categoria individual pelo time feminino. Durante o Campeonato Mundial de Stuttgard, a ginasta assegurou a vaga para Tóquio por ficar com a 10° melhor nota da competição. Flavinha estreou no Pan-Americano em 2015, com apenas 15 anos e conquistou uma torcida pelo carisma. A jovem ergueu a primeira medalha de bronze em competições oficiais. E a estreia na Olimpíada, maior evento esportivo do mundo, foi no Rio 2016. Em casa, Flavia ocupou a 5° colocação na trave, especialidade da carioca e, em 8° por equipes, a jovem foi bastante elogiada pela campeã norte-americana, Simone Biles.

Pâmela Rosa – Skate 

Representante de uma das cinco novas modalidades da Olímpiada de Tóquio em 2020, a skatista Pâmela Rosa, 20, é a atual líder no ranking olímpico de skate street. Pâmela disputa na categoria street, em que as atletas percorrem por uma pista com simulação de obstáculos da rua como escadarias, rampas, bancos e corrimões.  A vaga para as Olimpíadas de 2020 será definida em maio. São 20 vagas disponíveis e será levando em conta o ranking mundial, caso Pâmela se mantenha entre as 20 melhores, estará garantida para os jogos de Tóquio. A skatista conquistou o primeiro lugar no ranking ao disputar o Mundial de Skate em São Paulo, no ano passado. Com disputa acirrada, no final, a paulista de São José dos Campos superou outra brasileira, Rayssa Leal, de apenas 12 anos. A competição de street estreia na Olimpíada dia 26 de julho de 2020.

 

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Nathalie Moellhausen – Esgrima 

O Brasil conquistou a primeira medalha na modalidade de Esgrima por meio de uma atleta ítalo-brasileira, Nathaie Moellhausen, 33. Desde 2013, Nathalie defende as cores brasileiras na modalidade e em julho de 2019 conquistou a primeira medalha para o país no mundial de Budapeste, na Hungria, vencendo a chinesa Sheng Lin por 13/12. Mas, antes de disputar a esgrima pelo Brasil, Natlhalie defendia a equipe italiana, onde conquistou a medalha de ouro no Mundial da Turquia em 2009, e bronze na França em 2010 e Itália, em 2011 com o bronze, em disputa por equipes. Pelo Brasil, a atleta disputou o Pan-Americano em Toronto em 2015, conquistando a medalha de bronze, além de chegar nas quartas de finais das Olimpíadas do Rio 2016. A competição terá seis categorias, com disputas no masculino e feminino: espada individual, florete individual, sabre individual, espada por equipe, florete por equipe e sabre por equipe. O ranking será definido no dia 4 de abril.

 

Lembrando que essas são só algumas modalidades em que as mulheres podem se sagrar medalhistas. A equipe brasileira ainda tem grandes chances de vencer nas modalidades por equipes, como no Rugby, Vôlei de Praia e Vôlei de Quadra. A abertura da Olimpíadas está marcada para o dia 9 de julho.

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