Após um cenário de pandemia total no mundo, o Comitê Olímpico Internacional (COI) oficializou nesta terça-feira (24) o adiamento das Olimpíadas de Tóquio para o próximo ano. Segundo o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, a decisão não afetará em nada o cronograma de pagamento do programa Bolsa Atleta. Criado em 2005 pelo, o programa consiste um patrocínio estatal para atleta de ponta, separados em diferentes categorias de acordo com os seus respectivos desempenhos.
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“O programa Bolsa Atleta é uma permanente ferramenta de formação e aprimoramento de atletas brasileiros, independentemente de seu nível. Será sempre mantido e ampliado. Por tudo o que significam para nossa sociedade, por defenderem e levarem o nome do Brasil aos pódios mundo afora e por serem exemplos para nossas crianças e jovens, nossos atletas merecem todo o apoio” – disse Lorenzoni.
Récem-empossado como secretário especial dos Esportes no governo de Jair Bolsonaro, Marcelo Magalhães falou sobre o adiamento dos Jogos Olímpicos.
“Os efeitos da pandemia do Covid-19 estão sendo sentidos em vários países, e os atletas sofreram impacto. Competições de modalidades olímpicas e paralímpicas foram canceladas e, ao seguirem as recomendações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS), os atletas ficaram impedidos de treinar e de se preparar adequadamente para um evento da magnitude dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos”, afirmou Marcelo Magalhães.
Segundo Magalhães, a realização das Olimpíadas de Tóquio simbolizará uma celebração ainda mais especial do que os Jogos já representam para humanidade.
“No momento em que a pira olímpica for acesa na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o mundo estará reunido no Japão para celebrar a vitória de todos os países também contra esse desafio no campo da saúde” – finalizou o secretário.

