Home Futebol Por onde andam 7 atacantes que foram apostas do Palmeiras no século e não deram certo?

Por onde andam 7 atacantes que foram apostas do Palmeiras no século e não deram certo?

Nem todas as contratações do Palmeiras deram certo no século

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

O torcedor do Palmeiras sofreu com escolhas erradas das diretorias do clube no século 21. Prova disso são as apostas estranhas para o ataque, que comumente eram criticadas pela imprensa e pelos palmeirenses.

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Veja por onde andam 7 apostas do Palmeiras para o ataque e que não deram certo:

Alex Afonso
O jogador foi revelado pela Portuguesa e foi uma aposta do Palmeiras no início do século. Entre idas e vindas, porém, o atacante fez apenas 12 jogos e um gol pelo clube paulista. Se aposentou em 2014, no Rio Claro, e é auxiliar técnico da Portuguesa.

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Adriano Chuva
O atacante foi uma aposta parecida com Alex Afonso, inclusive tendo atuado no mesmo período. Foram duas temporadas entre 2004 e 2005, cinco jogos e nenhum gol. Será técnico do Jatobá na Taça das Favelas do Paraná.

Max Pardalzinho
Contratado junto ao Vila Nova em 2011 em uma época de ‘vacas magras’ do Palmeiras, Max ficou apenas uma temporada no clube. Disputou sete jogos e marcou apenas um gol antes de sair para o Goiás. Seu último clube foi o Sergipe, em 2020, do qual foi dispensado em fevereiro.

Edmílson He-Man
Antes de Rafael Moura, um outro atacante carregava o apelido de He-Man no futebol. Edmílson chegou ao Palmeiras em 2001 após carreira no futebol português, mas não deu certo. Foram seis jogos e um gol. Seu último registro no futebol é de 2012, no Espírito Santo.

Sergio Gioino
O atacante argentino foi uma aposta do Palmeiras para 2005, mas acabou se tornando piada entre os alviverdes. Ficou no clube entre 2005 e 2006, disputou 33 jogos e marcou sete gols. É representante de jogadores na Argentina e coleciona polêmicas na nova profissão.

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Derlis Florentín
Foram apenas seis meses no clube após passagem pelo Barcelona de Guayaquil. Poucos se lembram do atacante paraguaio Florentín, que logo foi dispensado e reforçou o Nacional-URU. Disputou sete jogos e marcou um gol. O jogador morreu em um trágico acidente de carro em 2010, no Paraguai, aos 26 anos.

Jorge Preá
O atacante foi revelado no futebol gaúcho e chamou a atenção do Verdão em 2008, tanto que foi contratado e fez parte do time campeão paulista, último da equipe. Preá, porém, disputou apenas dois jogos e não marcou gols. Seu último registro foi em 2018, pelo Real Ariquemes, de Rondônia. Voltou aos noticiários no ano passado ao ser descoberto limpando bueiros.

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