Home Futebol Bolsonaro diz que já foi procurado e reitera apoio ao retorno do futebol: “Se depender do meu voto, eu aprovo”

Bolsonaro diz que já foi procurado e reitera apoio ao retorno do futebol: “Se depender do meu voto, eu aprovo”

Para evitar maiores prejuízos, Bolsonaro defende que a bola volte a rolar no país

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista concedida após deixar o Palácio da Alvorada, Jair Bolsonaro reiterou seu posicionamento em relação ao retorno do futebol. Para o presidente do Brasil, caso o Ministério da Saúde aprove, os jogos podem acontecer novamente no Brasil. Dessa forma, ele revelou que já foi procurado por algumas autoridades, e deixou claro que, se for consultado, será favorável ao acontecimento de partidas, mesmo com o país em meio à pandemia do coronavírus.

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“Se depender do meu voto, eu aprovo. Logicamente, com parecer técnico do Ministério da Saúde, que acho que será favorável. Começar a realizar os treinamentos. Começar, em um primeiro momento, com portões fechados. Fui procurado por algumas autoridades do futebol, está sendo trabalhado neste sentido. Conversei com um técnico de futebol neste fim de semana, lá no Rio Grande do Sul, que foi favorável, primeiramente, a não ter (jogos), porque a contaminação acontece no vestiário, e agora é favorável (ao retorno). É só você não deixar tanta gente no vestiário. No que depender de nós, vamos fazer as coisas com bastante responsabilidade, com parecer do Ministério da Saúde”, declarou.

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Bolsonaro também voltou a citar os gastos dos clubes com folhas salariais. Sendo assim, em sua visão, times com menor orçamento não vão resistir por muito tempo e correm o risco de não existirem mais.

“É claro que quero que volte. Flamengo e Palmeiras têm folha próxima de R$ 15 milhões. Times de segunda divisão, uma parte vai ser extinta. Pelo que me consta já estão fazendo acordos para jogador ganhar 60%, 50%, 40% do que ganham, não tem receita, bilheteria, não tem televisão. É uma preocupação. O pior, não vai ser o vírus. Vai ser o pós-vírus, com destruição dos empregos”, completou.

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