Nos seus sonhos – ou pesadelos – mais distantes, Anderson Lima ainda pisca o olho quando vem à mente a traumática eliminação do Grêmio para o Olímpia, nos pênaltis, na semifinal da Libertadores de 2002, dentro do Olímpico. Em entrevista concedida em “live” à Rádio Pachola nesta semana, o ex-jogador destacou que o título continental teria marcado ainda mais a sua passagem por Porto Alegre.
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Por essa ausência na galeria de troféus, ele não se permite colocar como o melhor lateral-direito da história do clube. Os dois citados por ele conseguiram atingir tal feito: Francisco Arce, em 1995 e Edilson, mais recentemente, em 2017.
“Infelizmente o que faltou pra mim no Grêmio foi um título de Libertadores, que marcaria de vez a minha passagem. Eu me colocaria como o terceiro melhor da posição, atrás do Arce e depois do Edilson também”, admitiu.
Especialista em cobranças de falta, modo que empilhou gols no início dos anos 2000, Anderson passou por outros clubes na carreira como São Paulo, Santos, Coritiba e São Caetano, mas admitiu que nenhum se igualou ao Grêmio:
“Sempre falo pros meus amigos, agradeço muito os gremistas. O carinho eu tenho por todos os clubes, mas com o Grêmio é diferente. É diferente o respeito, o carinho, tudo. Sou muito grato. Foi minha melhor fase como atleta. Cheguei mais maduro e formado no clube”, concluiu.
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