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Deco fez história no futebol europeu e marcou seu nome nas histórias de Porto e Barcelona, onde venceu as Champions Leagues de 2003/04 e 2005/06, respectivamente. No clube português, inclusive, muitos o consideram o melhor do mundo da tempordada no ano que conquistou a Europa, mas o prêmio foi para Ronaldinho Gaúcho, pela FIFA, e Shevchenko, pela France Football.
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Nas redes sociais do Porto, ele enfatizou que conquistas coletivas são muito mais importantes que individuais e, apesar de querer ter conquistado a Bola de Ouro, não trocaria o prêmio por uma Champions League.
“Nunca pensei nisso, nem o Cristiano ou Messi jogam pensando nisso. Todos gostariam de ganhar, claro, mas não trocaria nenhum título coletivo. Seria mentira dizer que um jogador não gosta de um prêmio individual, mas também não trocaria um coletivo por um prêmio individual. Não trocaria a Champions por ser o melhor do mundo em 2004”, declarou o brasileiro naturalizado português, que ainda teve sucesso no Chelsea e Fluminense. Ele completou:
“Nos últimos anos a Bola de Ouro ficou entre dois jogadores que estão acima de todos. Naquela época, a importância não era tão grande, nem havia tanto mediatismo. Vai haver sempre injustiçados, depende sempre de como é analisado.”
⚽ Há 21 anos Deco estreava-se de Dragão ao peito. O número 10 numa palavra? ?
? 1 Liga dos Campeões, 1 Liga Europa, 3 Campeonatos, 3 Taças de Portugal e 2 Supertaças
? 229 jogos#FCPorto #Deco pic.twitter.com/wc5hGHU5HS— FC Porto (@FCPorto) April 10, 2020
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