Em live no Instagram com o perfil “Fuiclear” neste domingo, o meia Jean Pyerre não fugiu do assunto que dominou as suas redes sociais na última semana: as constantes mudanças de tom de cabelo. Do habitual preto, passou para o surpreendente rosa antes de voltar para o platinado. Mas ele lembra que nem sempre foi assim.
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O jovem gremista lembrou que recebia até cornetas do “maestro” Douglas, logo no início no profissional, por ter um cabelo “altão, espetado pra cima”.
O JEAN PYERRE PINTOU O CABELO DE ROSA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK pic.twitter.com/gnB4HDWvsm
— Pará ?? (@peeliikaa) April 15, 2020
“Eu venho com uma proposta diferente. A cada três dias dou uma mudada e corto um pouco. Logo ali eu estarei careca. Já era esse couro cabeludo”, disse, antes de acrescentar:
“Antigamente meu cabelo era altão, espetadão. Eu sofria muita crítica, mas mantinha. Aí um treinador chegou pra mim e falou: “Ou tu corta o cabelo ou tu joga”. Tive que abrir mão. Quando subi pro profissional ainda tinha esse cabelo. E o Douglas, traíra, chegava no Renato: “Ô Renato, com esse cabelo não dá pra subir o garoto, não”. Falava na minha frente. E eu quieto”.
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Jean Pyerre revela o que mais chateou durante longa lesão
Foram cerca de cinco meses afastado do time por lesão na coxa. Às vésperas de uma partida contra o Santos, Jean sentiu em um treinamento e iniciou ali um período de angústia, incerteza e até chateação pelo que ouvia.
“Por estar subindo agora, ser novo ainda, ouvi algumas coisas quieto e não quis responder para não dizerem que estava apenas começando e já queria bater de frente no clube. Fiz o que me deixaram fazer. Eu não postaria coisas nas redes sociais que não me deixaram fazer. É óbvio”, garantiu.
“O que mais me chateou foi eu ouvir pessoas dizendo que o “Jean era de vidro”. Como assim sou de vidro? Na base eu nunca fiquei dois dias seguidos sem treinar. E eu vinha em uma evolução muito boa no profissional. Tive que ouvir muita coisa quieto, quem abraçou, tudo bem”, acrescentou.
Valorizado, JP renovou com o Grêmio ainda no ano passado até o final de 2023. A multa rescisória está avaliada em 120 milhões de euros (mais de R$ 686 milhões, na cotação atual).
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