Home Esportes Olímpicos Mo Farah se mantém confiante para disputar Olimpíadas em 2021 e defender medalhas de ouro nos 5 e 10 km

Mo Farah se mantém confiante para disputar Olimpíadas em 2021 e defender medalhas de ouro nos 5 e 10 km

Atleta chegou ao lugar mais alto do pódio em quatro oportunidades somando os jogos de Londres e do Rio

Por Cido Vieira em 03/04/2020 14:35 - Atualizado há 4 anos

Reprodução - Yotube

Imbatível nas duas últimas edições das Olimpíadas nos 5000m e 10000m, o britânico Mo Farah se mostra muito confiante em disputar os Jogos de Tóquio mesmo diante do adiamento, em virtude da pandemia do coronavírus. Com o evento prorrogado para acontecer em 2021, o atleta chegará à disputa com 38 anos, idade tida como elevada para o atletismo de ponta. Em entrevista à Rádio Talksport, da Grã-Bretanha, ele firmou o compromisso de chegar na melhor forma possível.

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“A Olimpíada foi o último evento a ser cancelado. De certa forma, é decepcionante. Não há corridas, então os atletas não têm como se testarem e fazer a preparação. Eu provavelmente precisaria de seis ou oito corridas para perceber a minha verdadeira forma. E é isso que dá para fazer em um ano de preparação.”

Questionado sobre a idade, Mo Farah revelou que não é um assunto que vem em pauta na sua mente.

“Não estou pensando em idade nem em nada, apenas pensando no que preciso fazer. Você só precisa lidar com isso quando se trata. Não há nada que possamos fazer como atletas, basta pensar no próximo ano e focar nisso.

Nos últimos anos de sua carreira, Mo Farah se dedicou à maratonas. Contudo, decidiu recentemente que correria os 10 km em Tóquio, prova onde buscará o tricampeonato. Quanto aos 5km, a sua presença na prova ainda é uma incógnita.

Questionado sobre a pandemia do coronavírus, que neste momento assola a população mundial, o atleta ratificou a importância do mundo se unir para combater a doença, que já vitimou mais de 57 mil pessoas pelo mundo.

– Não é apenas esporte, está afetando tudo o que fazemos. É uma situação difícil para todos e principalmente para os idosos, os mais vulneráveis. Nós apenas temos que ficar juntos, permanecer fortes. Nós apenas temos que superar isso. É um teste para todos os lugares do mundo – disse o atleta.

 

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