Os atletas de Grêmio e Inter ainda esperam o resultado do julgamento da Conmebol sobre os acontecimentos do último Gre-Nal, na Arena, que terminou em 0x0 pela fase de grupos da Libertadores e com uma tremenda pancadaria que gerou oito expulsões nos instantes finais do segundo tempo.
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Na interpretação do diretor-jurídico do Grêmio, Nestor Hein, não é possível saber ou sequer imaginar qual tipo de postura a entidade vai adotar a partir do que aconteceu em campo.
“Conmebol é sempre uma decepção para mim. É sempre muito penoso participar de um processo como esse”, salientou, antes de acrescentar à Rádio Guaíba:
“Mais fácil prever quando irá terminar o isolamento do coronavírus do que o resultado do julgamento da Conmebol. Não tenho muito otimismo com a forma que ocorrem os processos da Conmebol”.
Desavença já antiga entre Grêmio e Conmebol
Não é de hoje que o Grêmio carrega consigo uma insatisfação com a entidade. A irritação cresceu em 2018 por conta dos episódios da semifinal da Libertadores daquele ano contra o River Plate, quando o time argentino se classificou de forma polêmica na Arena. Baseado nas irregularidades cometidas pelo técnico rival Marcelo Gallardo, o tricolor, em vão, tentou reverter o resultado nos tribunais da Conmebol.
Para reforçar a sua tese, Hein também citou o “descaso” com os fatos da partida entre Universidad de Chile e Inter, pelo qualificatório, quando torcedores chilenos protestaram botando fogo na arquibancada e nada foi feito. O jogo terminou em 0x0 e o colorado avançou de fase na semana seguinte com o 2×0 em casa.
“Peço licença para usar um caso do Internacional. O Inter jogou um jogo no Chile onde ocorreu uma batalha campal nas arquibancadas e gente com um pedaço de pau na pista atlética e nada aconteceu. Se é aqui, tem um pano fora do lugar e já tem punição”, concluiu.
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