Home Futebol Relembre como Robinho ficou eternizado pelas pedaladas em 2002

Relembre como Robinho ficou eternizado pelas pedaladas em 2002

O atacante abusado, legítimo menino da vila, foi peça fundamental para o título do Santos no Brasileirão de 2002

Matheus Rodrigues
Colaborador do Torcedores.com.

Dia 15 de dezembro de 2002, data fixada no coração de todo santista. O palco da decisão do Campeonato Brasileiro era o Morumbi. Foi dessa forma, que Robinho passou de promessa a ídolo em apenas um ano.

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O Santos havia vencido o primeiro jogo por 2 a 0, portanto, O Corinthians era obrigado a vencer por dois gols de diferença. A torcida organizada corinthiana fazia um barulho avassalador, uma pressão no estádio, eram o 12º jogador.

Vale relembrar, que o fiel companheiro do atacante, Diego, se machucou aos 20 segundos de jogo e foi substituído por Robert.

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Entretanto, foi assim, na imposição do Corinthians, que Fábio Costa se agigantou e ao lado de Robinho se tornou o outro herói do título.

Aos 35 para 36 minutos o atacante partiu para cima de Rogério com ousadia. Uma, dois, três… oito pedaladas e seu nome estava escrito para sempre na história do clube.

Assim, após o pênalti sofrido e convertido, o Santos conseguiu segurar o resultado até a reta final do segundo tempo. Até lá, o técnico santista, Emerson Leão, já havia sido expulso e estava comandando o time, com um walk talk, do vestiário.

Aos 30 minutos da etapa final, Deivid empatou o jogou. Posteriormente, aos 39, Ânderson virou o jogou para o Timão, o que colocou em cheque o campeonato.

No agregado estava 3 a 2 para o Santos, contudo, o lado emocional estava para o Corinthians. Sendo assim, o atacante abusado chamou a responsabilidade. Após tabelar com Elano e deixar um adversário no chão, bastou apenas rolar para o próprio Elano empurrar para o fundo das redes.

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Ainda mais, já nos acréscimos foi lançado em profundidade, fez Vampeta e Kleber dançarem com um drible de corpo e tocou para Léo sacramentar o jogo.

Em conclusão, o Santos foi o campeão brasileiro de 2002, mesmo com um time recheados de meninos e com pouco favoritismo, mas com muita alegria e personalidade para honrar a camisa em que vestiam.

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