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Extraído das sementes de oenothera biennis, a denominação científica da planta conhecida popularmente como prímula ou estrela da noite, o óleo é rico em ácidos graxos e gorduras consideradas boas, sendo seu uso indicado para controlar o nível de colesterol, reduzir a pressão arterial, aliviar sintomas da Tensão Pré-Menstrual, alcoolismo, hidratar a pele, auxiliar no tratamento e prevenção do diabetes, entre outros benefícios.
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Nesta terça (7), o Ministério da Saúde divulgou o quadro atualizado do surto de coronavírus no Brasil. São 13.717 casos confirmados, com 667 vítimas fatais, o que representa uma taxa de letalidade de 4,9%. O novo balanço também mostra um aumento de 114 óbitos em relação ao dia anterior, a maior quantidade registrada até o momento em um único dia.
De modo a conter a disseminação do contágio pela infecção, a orientação de médicos e profissionais de saúde é pelo isolamento social, ou seja, permanecer em casa o máximo de tempo possível, especialmente os que pertencem aos chamados grupos de risco, como idosos, diabéticos, hipertensos e pessoas com problemas cardíacos, renais e respiratórios, além de outras doenças crônicas.
Portanto, os cuidados devem ser redobrados e o uso do óleo de prímula ajuda a ter uma vida mais saudável, reforçando o controle e auxiliando no tratamento de algumas doenças citadas, uma vez que o ácido gama linolênico (GLA) é um dos principais presentes na composição do óleo e não é produzido pelo organismo.
O GLA é da mesma família do Ômega 6 e auxilia no combate à inflamação atuando no tratamento de problemas reumáticos, além de favorecer o bom funcionamento do sistema cardiovascular, ajudar a reduzir o colesterol, prevenir a diabetes e a hipertensão, segundo informações da nutricionista Laís Coelho, da Natue, publicadas pelo site “MinhaVida.com.br”.
Controlar e possivelmente melhorar o comportamento de crianças hiperativas é também mais um benefício do uso de óleo de prímula, que ainda possui outros ácidos com funções anti-inflamatórias que ajudam a regular a saúde cardíaca e a pressão arterial, por exemplo. Sua ingestão normalmente não causa nenhum efeito colateral, porém, em alguns casos, pode provocar sintomas como indigestão, dor de cabeça e náuseas.
Não há uma dose estipulada para consumo diário de óleo de prímula, normalmente variando entre 500 e 1000 mg. De qualquer forma, o mais correto é consultar um médico ou nutricionista. Ingerir grandes quantidades por longos períodos, por exemplo, pode gerar riscos de trombose, inflamação e imunossupressão, porque o GLA pode ser transformado em ácido araquidônico.
Também é importante ressaltar que seu uso não é recomendado para gestantes, pacientes epilépticos tratados com fenotiazínicos e portadores de distúrbios hemorrágicos e esquizofrenia. De um modo geral, o óleo de prímula deve ser consumido em cápsulas junto com suco ou água e, de preferência, depois do almoço ou jantar devido à presença de fontes de gordura que facilitam a absorção e utilização pelo organismo.
