Home Futebol 8 gringos que brilharam em Libertadores e foram um fiasco no Brasil

8 gringos que brilharam em Libertadores e foram um fiasco no Brasil

Alguns estrangeiros geram expectativa e não dão em nada

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Vários clubes brasileiros veem as disputas de Copa Libertadores como um grande nicho de mercado para buscarem reforços para seus respectivos elencos.

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Grande parte dessas buscas, porém, acabam não dando certo e geram decepção nos torcedores.

Veja 8 gringos que brilharam em Libertadores e foram um fiasco no Brasil:

Ignacio Scocco
O atacante não conquistou o título, mas foi destaque do Newell’s Old Boys que chegou à semifinal em 2013 e acabou eliminado pelo Atlético-MG. No mês seguinte foi contratado pelo Internacional, mas pouco fez e decepcionou. Saiu após seis meses com 21 jogos e quatro gols.

Miguel Borja
Campeão da Libertadores em 2016 e Rei da América com a camisa do Atlético Nacional, Borja custou uma fortuna aos cofres do Palmeiras em 2017, mas pouco fez. Os números nem são dos piores – 122 jogos e 36 gols -, mas o carinho da torcida é o menor possível.

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Julio Buffarini
O lateral é ídolo do San Lorenzo e foi campeão da inédita Libertadores da equipe em 2014. Após dois anos de negociação, desembarcou no São Paulo em 2016, mas foi mal. O jogador saiu pela porta dos fundos e sem nenhum carinho da torcida após duas temporadas e 40 jogos.

Rolando Schiavi
Bicampeão da América pelo Boca Juniors em 2001 e 2003, Schiavi chegou ao Grêmio em 2007 para ajudar o clube na própria competição, mas fez apenas 18 jogos e saiu após derrota para o próprio Boca na decisão.

Clemente Rodríguez
Tricampeão da Libertadores pelo Boca Juniors, o lateral chegou ao São Paulo para ser um líder da equipe em 2013, mas falhou na missão e pouco jogou em duas temporadas: apenas três partidas.

Luís Bolaños
Campeão da Libertadores de 2008 pela LDU com direito a gol na final sobre o Fluminense, o atacante veio para o Brasil e passou por Santos e Internacional em 2009, mas não fez sucesso em nenhum deles e é pouco lembrado. Foram nove jogos e nenhum gol pelo Peixe e 12 jogos e três gols pelo Colorado.

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Juan Carlos Henao
Ídolo do Once Caldas e campeão da Libertadores de 2004, Henao foi contratado para substituir Fábio Costa no Santos em 2005, mas não deu certo. O jogador logo saiu do clube sem deixar saudades e com muitos frangos após apenas 11 jogos.

Patricio Urrutia
Capitão da LDU na Libertadores de 2008, Urrutia foi contratado pelo próprio Fluminense, time derrotado na decisão, em 2009. O volante, porém, pouco jogou – apenas cinco jogos – e quando entrou em campo pouco fez – nenhum gol. Logo voltou ao Equador.

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