E mesmo no auge da pandemia do coronavírus, já se fala em volta de futebol no Brasil. Mais precisamente, no Rio de Janeiro. O episódio agora, se trata de medidas tomadas pelo governo comandado por Wilson Witsel, afim de controlar a pandemia, mas também voltando com a economia em seu estado normal.
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Entre os diversos pontos levantados, o que fala sobre o retorno do futebol no Rio de Janeiro, prevê 50% de ocupação nos estádios.
O portal UOL teve acesso ao documento completo. Na parte do futebol, o ‘pacto’ inclui a aplicação de testes em todos os profissionais envolvidos, além da aferição de temperatura dos torcedores e profissionais de imprensa. Outro ponto citado, é a desinfecção total de estádios e materiais esportivos usados pelos jogadores.
Os treinos já foram liberados… E já causaram polêmica!
Nas últimas semanas, um protocolo para o retorno dos treinos foi criado pela Federação de Futebol do Rio de Janeiro. Pouco depois, outro documento foi emitido para o retorno das competições, e o mesmo foi assinado por todos os clubes cariocas, menos Fluminense e Botafogo.
Quanto aos treinamentos, o Flamengo ‘puxou a fila’ e já voltou com suas atividades normais. Porém, esse retorno causou polêmica, pois o clube estaria descumprindo decreto municipal de quarentena. O Fla por sua vez, se diz amparado juridicamente e que segue um planejamento em seus treinos. Foi aberto um inquérito contra o clube carioca, pedindo explicações sobre o caso.
A inclusão do retorno do futebol no Rio de Janeiro, começou a virar pauta no estado, após o presidente Jair Bolsonaro ter conversado com clubes e autoridades nos últimos dias sobre o assunto. Bolsonaro vê o “retorno das partidas como um incentivo para as pessoas ficarem em casa”.
O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, também se mostrou favorável ao retorno do futebol e falou sobre o assunto.
“Estamos propondo, no conselho científico, uma estratégia de retorno. Os clubes que puderem obedecer isso, a partir do dia 25 poderão (voltar a treinar). A estratégia é muito rigorosa. No domingo, me reúno com os clubes. Agora, reitero o apelo para que as medidas sejam obedecidas. Se os clubes não respeitam, então as pessoas em casa também ficam desalentadas, desestimuladas a respeitar. As medidas que tomamos são ruins para todos.”
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