O 25 de maio está guardado na memória do torcedor do Santos. Foi quando a equipe derrotou o Cerro Porteño por 1×0, no Pacaembu, gol de Edu Dracena, e pavimentou caminho para chegar à decisão da Libertadores de 2011. Um empate em 3×3 na volta, em Assunção, carimbou a vaga.
Posteriormente, o alvinegro ainda se sagraria campeão daquela edição do torneio continental. O time brasileiro superou o Peñarol na grande decisão. Antes, na semifinal, acabou com o sonho paraguaio de buscar seu primeiro título da história da competição.
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Você sabe por onde andam aqueles jogadores do Cerro Porteño que perderam do Santos? Teve gente que foi condenado a prisão após crime. Outro, foi novamente vítima de Neymar, mas agora no futebol brasileiro.
Confira por ondem andam os jogadores do Cerro que perderam do Santos
Diego Barreto – O goleiro tem uma carreira bastante consolidada no Paraguai. Sem culpa na eliminação para o Santos, ainda permaneceu como pilar da equipe até 2015, quando se transferiu ao Olimpia. Também jogou por General Díaz e Luqueño. Atualmente está sem clube, aos 38 anos.
Iván Piris – As boas atuações na Libertadores de 2011 renderam um negócio com o São Paulo. Entretanto, não correspondeu e ficou marcado por dribles desconcertantes sofridos para Neymar, no Paulistão de 2012. Presença frequente na seleção do Paraguai, jogou na Europa (Roma, Sporting e Udinese), México (Monterrey e León) e Argentina (Newell’s Old Boys). Hoje defende o Libertad, em seu país.
Mariano Uglessich – Nome experiente daquela equipe no duelo com o alvinegro, o zagueiro rodou pela América do Sul após deixar o Cerro no ano seguinte. Jogou por O’Higgins (Chile), Católica (Equador) e Quilmes (Argentina). Pendurou as chuteiras em 2016 e deu pontapé na carreira como técnico.
Pedro Benítez – Está sem clube desde 2018, quando deixou o Capiatá, do Paraguai. Era um dos principais nomes daquele Cerro derrotado pelo Santos. Ficou no clube até 2013, quando rumou ao Libertad. Ainda defendeu também o Rúbio Ñu.
César Benítez – Apontado como revelação, teve uma aventura pelo futebol brasileiro, onde atuou pelo Coritiba. Nunca emplacou o esperado dentro de campo. Também jogou por Olimpia e Luqueño. Hoje está no 12 de Octubre.
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Julio dos Santos – Artilheiro da Libertadores em 2014, o então volante fez maior parte da carreira no próprio Cerro Porteño. Após deixar o clube em 2015, passou pelo Vasco e o Sportivo Luqueño, mas regressou em 2019. Aos 37 anos, ainda joga na equipe de Assunção.
Javier Villarreal – Um dos nomes mais experientes, já estava em fim de carreira. Está aposentado desde 2013. Entretanto, anteriormente, jogou por Nacional-PAR e Talleres.
Rodrigo Burgos – Assim como César Benítez, hoje também defende as cores do 12 de Octubre. Entretanto, naquela época, era tido como aposta para vencer o Santos. Trilhou toda carreira no futebol sul-americano, onde passou por, além do Paraguai, Bolívia e Argentina.
Iván Torres – Mais um jogador que despontava das categorias de base do Cerro Porteño. O meia nunca conseguiu decolar para a Europa, mas deixou a equipe apenas em 2015, quando se juntou ao rival Olimpia. Também atuou emprestado ao Colón e hoje está de volta ao Olimpia.
Jorge Nuñez – Já em final de carreira, era tido como um dos líderes do elenco. Deixou o time paraguaio logo após a eliminação na Libertadores. Passou por equipes modestas, como Rúbio Ñu e Independiente, ambas do Paraguai, antes de penduras as chuteiras em 2014.
Jonathan Fabbro – É, disparado, o jogador que mais acumulou polêmicas desde então. Foi condenado a 14 anos de prisão por abusar sexualmente da sobrinha quando ela tinha entre 5 e 11 anos. Namorado de Larissa Riquelme, famosa pela Copa de 2010, viu uma promissora carreira no futebol desmanchar. Após aquele jogo com o Santos, ainda atuou pelo poderoso River Plate.
Freddy Bareiro – Emprestado pelo Estudiantes Tecos, na ocasião, regressou ao time mexicano na temporada seguinte. Entretanto, fez apenas 11 jogos e acertou a ida ao futebol paraguaio. Aposentou em meados do ano passado, no General Díaz, após defender Olimpia, Libertad, Nacional-PAR e Luqueño.
Roberto Nanni – Artilheiro da Libertadores, em 2011, o atacante se aposentou em 2017 e atualmente trabalha como dirigente no próprio Cerro Porteño. Ainda atuou por Atlante (México), Vélez (Argentina), Cúcuta (Colômbia) e Nacional (Paraguai) antes de pendurar as chuteiras.
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