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Saiba qual foi o maior jejum de títulos do Palmeiras na história

Conquista do Verdão no certame estadual sobre o arquirrival se tornou até filme

Cido Vieira
Jornalista graduado no Centro Universitário Uninter. Trabalho no Torcedores.com desde 2017, desempenhando a função de redator. Sou setorista do futebol pernambucano em rádios locais e um verdadeiro apaixonado pelo esporte bretão.

Dono de uma história vasta de conquistas dentro do futebol brasileiro, o Palmeiras amargou um longo período de jejum durante o fim dos anos 70 e toda a década de 80. Após uma geração vitoriosa, intitulada de Academia, com nomes como Ademir da Guia, Jorge Mendonça, Dudu entre outros, o time alviverde engatou um fila negativa sem títulos que só veio ser encerrada em 1993, e diante do maior arquirrival Corinthians.

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Após ter faturado o título do Paulistão em 1976 diante do XV de Piracicaba, no maior público da história do antigo Palestra Itália, o Verdão só veio levantar uma taça 17 anos mais tarde, quando já era patrocinado pela Parmalat, parceria que marcou outra era vitoriosa do clube paulista no cenário nacional, quando nomes pesados foram contratados pela equipe palestrina.

FRUSTRAÇÕES

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Antes de findar a amarga seca de títulos, o Palmeiras até que montou bons times e chegou a figurar em uma decisão. Em 1986, o time alviverde acabou sucumbindo diante da Inter de Limeira, na grande final do Campeonato Paulista, e viu o jejum se estender por mais alguns anos.

Três anos mais tarde, novamente no estadual, o Palmeiras teve uma campanha excelente, só perdendo um jogo para o Bragantino em 25 partidas realizadas, mas também não decolou.

O DIA ESPECIAL

Embora o jejum tivesse perdurado por quase duas décadas, o fim dele seria marcante na história do clube e para os torcedores. Reforçado com nomes de peso como Edmundo, Edílson, Roberto Carlos, Zinho, Evair entre outros jogadores de peso, o Palmeiras bateu o arquirrival Corinthians no dia 12 de junho de 1993.

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Derrotado no jogo de ida, o Palmeiras tinha a missão de bater o Corinthians no Morumbi para forçar a prorrogação – vale lembrar que não havia o critério de gols marcados. No tempo normal da segunda partida, o Verdão triunfou pelo placar de 3 a 0, forçando assim o tempo extra, mas o Palmeiras jogando pelo empate. Apesar da vantagem, Evair anotou em uma cobrança de pênalti e fechou o título do time alviverde, tirando um grito preso na garganta do torcedor.

O título do Paulistão seria prenúncio de uma sequência vitoriosa do clube palestrino que viria pela frente.

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