Home Extracampo Campeão olímpico, Ricardinho diz que Bolsonaro está “no caminho certo”: “Não me arrependo do voto nele”

Campeão olímpico, Ricardinho diz que Bolsonaro está “no caminho certo”: “Não me arrependo do voto nele”

Ídolo do vôlei brasileiro reiterou apoio ao governo de Bolsonaro

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Ricardinho, campeão nos Jogos Olímpicos de 2004, falou abertamente sobre sue posicionamento político. Em entrevista à “Jovem Pan News Fortaleza“, o ex-levantador acredita que Bolsonaro está lidando com um grande problema em sua gestão.

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Por conta do coronavírus, em sua visão, o presidente do Brasil está “assumindo broncas” e também “carregando uma bomba nas costas”. Sendo assim, ele deixou claro que não se arrepende do voto nas eleições de 2018.

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“Acredito que está no caminho certo. É um cara que está assumindo muitas broncas. Infelizmente em um período em que vazam muitas notícias e coisas inesperadas. Eu não gostaria de viver o que ele tem passado. O cara está com uma bomba nas costas dele. Não me arrependo do voto nele de forma nenhuma. Acredito que ele (Bolsonaro) tem de tentar ajudar as duas partes. Temos de trabalhar e poder fazer nossas coisas, mas respeitando certos limites, porque a saúde humana tem de prevalecer de qualquer forma. O perigo do contágio é muito grande, mas os empresários e cidadãos precisam trabalhar. Acho que tem de haver limites, como vem acontecendo aqui (Paraná). Houve bloqueios, mas foram sendo liberados, aos poucos. Foram averiguando semanalmente o crescimento do vírus. Quando alguém exagerou, os políticos deram uma segurada. Mas também não pode bloquear tudo e deixar as pessoas dentro de casa. Respeito, segurança e uso de mascara, limite de pessoas, são primordiais”, declarou.

Depois da aposentadoria, Ricardinho vem dirigindo um time em Maringá. Neste ano, por conta da crise financeira que vive o clube, ele voltou a atuar, jogando a Superliga de Vôlei, para completar a equipe e manter o contrato do clube com a competição.

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