Vários craques do mundo da bola se tornaram conhecidos por suas passagens por clubes menores e quase levaram os mesmos à glória máxima.
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
https://www.facebook.com/TorcedoresOficial
[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiJoWTFuRzB2YiIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]
Veja 8 craques que por pouco não levaram times pequenos a títulos históricos:
Juan Román Riquelme – Villarreal 2006
O argentino era o maestro do Villarreal que por pouco não beliscou a vaga à final da Champions League 2005/06. Foi ele, inclusive, que perdeu o pênalti no segundo tempo que levaria o time espanhol à decisão contra o Barcelona. O Submarino Amarelo parou no Arsenal e nunca mais chegou perto da disputa.
Toninho Cerezo – Sampdoria 1992
O volante brasileiro era o principal organizador do time da Sampdoria que brilhou na temporada 1991/92 e surpreendeu ao chegar à final da Liga dos Campeões da Europa. A equipe levou a partida contra o Barcelona para a prorrogação, mas o zagueiro Koeman marcou o gol do título espanhol aos 8 minutos da segunda etapa do tempo extra.
https://www.youtube.com/watch?v=o82CRsU0p_4
Fernando Morientes – Monaco 2004
O Monaco fez bonito na Champions League 2003/04, eliminou o Real Madrid e chegou a uma histórica decisão contra o Porto, onde tinha totais condições de vitória. Comandado pelo centroavante Fernando Morientes, craque do time e recém-contratado junto ao Real Madrid, perdeu o título para os portugueses e nunca mais voltou à decisão.
Marcos Senna – São Caetano 2002
O volante revelado pelo Corinthians ainda era um jovem atleta, mas era titular absoluto do São Caetano que brilhou em 2002 e chegou à final da Libertadores. Venceu fora, abriu o placar em casa, mas tomou a virada e perdeu nos pênaltis. Marcos Senna logo foi para a Espanha, se naturalizou, virou ídolo do Villarreal e foi campeão da Eurocopa como titular da Fúria.
Marinho – Bangu 1985
O Bangu viu as torcidas dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro lotarem o Maracanã para empurrarem o clube ao título brasileiro de 1985. Frente à frente tinha o Coritiba, também sem títulos nacionais até então. O Bangu tinha no time o Bola de Ouro da competição e jogador de Seleção Brasileira, Marinho, ponta-direita habilidoso que brilhou no campeonato. O jogador, porém, não conseguiu marcar no tempo normal e viu o Coxa levar a taça nos pênaltis.
https://www.youtube.com/watch?v=gjLy6eMHqYc
Luisinho Tombo – América-RJ 1986
O atacante, já veterano em 1986, brilhou no Brasileirão daquele ano e por pouco não levou a equipe à final da competição. Com 13 gols, foi o artilheiro do América-RJ com 13 gols e só parou no campeão São Paulo, de Careca, Muller e companhia. Levou a equipe ao 4º lugar do Brasileirão.
Manga – Operário-MS – 1977
Nunca um time do Mato Grosso do Sul foi tão longe em um Brasileirão e o Operário fez tão bonito que por pouco não chegou à final. No gol tinha o lendário goleiro Manga, um dos craques da equipe e multicampeão por Internacional e Nacional-URU, jogador de Seleção Brasileira e que fez bonito em 1977. A equipe só parou na semifinal contra o São Paulo, quando perdeu por 3 a 1 no agregado, e ficou na 3ª posição no Brasileirão.
Carlos Alberto Garcia – Londrina – 1977
Maior ídolo da história do Londrina, o meia-atacante foi revelado pelo Corinthians e ficou anos no Timão até sair para defender o Tubarão. Em 1977 fez bonito e brilhou no Brasileirão, ajudou na vitória história sobre o poderoso Vasco em São Januário e só parou na semifinal contra o Atlético-MG de Reinaldo e companhia. Ficou no 4º lugar.
Leia mais:
7 camisas 10 clássicos que aposentaram neste século e deixaram saudades
