O Ministério Público de São Paulo rejeitou um processo contra Neymar por homofobia nesta terça-feira (23). De acordo com o blog De Primeira, do UOL Esporte, a Justiça entende que quem deveria abrir um processo contra o craque do Paris Saint-Germain era o modelo Tiago Ramos, que foi ofendido pelo jogador e amigos durante áudio vazado pelo blogueiro Léo Dias.
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A ação foi movida pelo ativista Agripino Magalhães após um áudio vazado da conversa de Neymar e seus amigos na Twitch. O atacante relata uma briga entre Tiago Ramos, seu ex-padrasto, e sua mãe, Nadine Gonçalves, onde o modelo teria dado um soco no vidro e deixado o jogador preocupado com a saúde da mulher.
Na conversa, o camisa da 10 da seleção brasileira chama Tiago Ramos de “viadinho”, e um dos participantes da conversa sugere enfiar um cabo de vassoura em seu ânus. Com as ofensas, o ativista acabou entrando com processo contra homofobia de Neymar. O Ministério Público de São Paulo acabou rejeitando por não haver denúncia do modelo.
Dias atrás, Tiago Ramos afirmou que entende o motivo para os comentários de Neymar e que por isso não entrou com processo contra o atacante. “Como filho, entendo os comentários dele, feitos em um momento de tensão, de nervosismo”, comentou.
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