Home Futebol Fagner lamenta saída de Vagner Love e aprova possível retorno de Jô ao Corinthians: “Tem identificação com o clube”

Fagner lamenta saída de Vagner Love e aprova possível retorno de Jô ao Corinthians: “Tem identificação com o clube”

Lateral do Corinthians avaliou a chance de ter o ex-companheiro de volta no time

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em coletiva de imprensa virtual, Fagner lamentou a saída de Vagner Love. O atacante optou por rescindir seu contrato e deve voltar ao futebol russo. Dessa forma, como um espaço se abriu no elenco, ele pode ser ocupado por Jô, ídolo do Corinthians. Sendo assim, o lateral analisou as duas situações durante a ocasião.

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“A gente fica triste, mas sabemos que o futebol assim. Primeiro, a qualidade que ele (Vagner) tem. É um cara vitorioso. Vamos sentir falta dentro de campo. E fora de campo também, porque é um cara espetacular. Mesmo com o currículo vasto de títulos, você vê no dia a dia ele trabalhando cada vez mais para evoluir, com sede de vitórias. Torcemos que seja feliz onde for. Espero que consiga seus objetivos”, declarou.

“O Jô é um cara que a gente já conhece, sabe da qualidade dele, da pessoa dele. Se realmente se concretizar e ele puder vir, vai ajudar. Tem identificação com o clube, é vitorioso e campeão aqui. Por ser mais alto, pode fazer mais gol de cabeça, mas os rivais dobram a marcação, então tem que achar outros meios. É ver como ele vai estar. O tempo em que ele esteve fora trouxe experiência, mais bagagem, para a gente achar a melhor maneira para ajudá-lo e aos outros atacantes também”, completou.

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Além disso, Fagner pontuou sobre os recentes casos de racismo, não só no futebol. Diante disso, defendeu que é preciso haver um processo de educação com os mais jovens para que o preconceito não se dissemine nas gerações futuras.

“De cabeça, não lembro de colegas vítimas comigo no campo, mas, independentemente disso, é algo que tem que ser combatido diariamente… Cuidar das crianças para um futuro melhor. Se hoje existe, é porque alguém no meio do caminho conheceu uma verdade que não era verdade. Cabecinha pequena. Todo mundo é igual. Quando morrer, todo mundo vai para o mesmo lugar. Tem que educar em casa e na escola sobre igualdade e praticar isso diariamente”, expressou.

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