Dirigente do Inter explica saída de Gustagol, detalha situação de Erik e atualiza “novela” com Taison
Executivo de futebol Rodrigo Caetano atualizou situações do Inter como as prováveis saídas de Gustagol e Erik
Foto: Montagem sobre imagens de divulgação
As negociações do Inter ganharam importante atualização nesta segunda-feira, quando o executivo de futebol Rodrigo Caetano destacou o status de alguns jogadores, como por exemplo o centroavante Gustagol e o lateral-esquerdo Erik, visados no mercado.
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Reserva de Guerrero, Gustagol passará a defender as cores do Jeonbuk Motors, da Coreia do Sul. O valor total da negociação, segundo o Globoesporte.com, é de US$ 3 milhões (R$ 16,32 milhões, na cotação atual da moeda). O Inter, que tem 15% dos seus direitos, ficará com cerca de US$ 450 mil (R$ 2,4 milhões).
Já Erik, de 19 anos, tem proposta na mesa de 750 mil dólares (R$ 4 milhões) do Al-Ain, dos Emirados Árabes. A direção colorada não deseja vender 100% dos direitos do atleta e ainda negocia a manutenção de um percentual. Somadas, caso concluídas, as vendas de Gustagol e Erik darão um fôlego de aproximadamente R$ 6,4 milhões ao clube.
Confira as principais aspas do dirigente do Inter, Rodrigo Caetano, à Bandeirantes:
Erik: “Nos jogadores jovens, o Inter tem como premissa permanecer com parte do percentual. Nem sempre se consegue isso, depende do mercado que compra e o tamanho do clube. Ainda estamos avaliando. Precisamos avaliar qualquer tipo de proposta e sondagem, e essa questão ainda não ultrapassou o estágio de avaliação”.
Gustagol: “O Gustavo é um jogador que adquirimos 15%. Fizemos uma forma de pagamento estendida no ano, e com uma cláusula de saída. O clube coreano apresentou uma proposta inferior à cláusula, e temos o respaldo dela para a liberação. Neste momento, toda entrada (em valores) é bem-vinda. Teremos de fazer o estudo para ver a viabilidade do negócio e o ganho dele em campo”.
Bruno Fuchs: “Neste momento, somente recebemos sondagens. Vamos sempre buscar o melhor negócio para o Inter. Somos todos sabedores de que a dificuldade existe, vamos para quatro meses sem jogos”.
Taison: “Temos de monitorar minimamente todo jogador identificado com o clube. Eu falei com ele mais de uma vez, mas jamais avançamos na negociação. Temos que respeitar os contratos, ele tem um até a metade do ano que vem. A curto prazo, não tem como haver acordo. Em se pensando nos últimos seis meses do contrato dele, pode-se haver conversas, se for entendido que é o melhor para o clube”.
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