Túlio Humberto Pereira da Costa, nasceu em 2 de junho de 1969. Começou a carreira profissional pelo Goiás, contra o Ceres, do Rio de Janeiro. Naquela época, o time esmeraldino era comandado por Luiz Felipe Scolari, que teve uma rápida passagem e foi responsável por dar a primeira oportunidade ao jovem.
Posteriormente, o atacante marcaria mais de 90 gols em 162 jogos. Isso chamou a atenção do Sion, da Suíça, que o contratou em 1992. A experiência em solo europeu durou apenas uma temporada e o jogador voltou para o Brasil, para defender as cores do Botafogo.
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Sua estreia com a camisa alvinegra, diante do Americano, foi de encher os olhos de qualquer torcedor. Túlio marcou logo três gols e acabou chamado pela torcida de Túlio Maravilha, apelido que iria o acompanhar ao longo da carreira. Em seguida, se tornaria artilheiro do Brasileirão em duas oportunidades (1994/95), conquistando o torneio em 1995. Ainda atuaria ao lado de seu irmão gêmeo Télvio, em 1996, antes de ir para o Corinthians.
No time paulista, foi artilheiro do Paulistão, mas acabou encostado e encaminhado para o Vitória. Permaneceu no clube baiano até o final de 1997, quando retornou ao Botafogo. Ficou apenas uma temporada, saiu para Fluminense e Cruzeiro, onde deu início à jornada de peregrinação. O atacante então voltou para o time alvinegro para uma terceira passagem, mas antes jogou por Vila Nova e São Caetano.
Foram apenas 14 jogos e um gol marcado no time do ABC Paulista, retornando ao Vila Nova. Túlio ainda teve boa temporada em Goiás e se transferiu ao Santa Cruz. A passagem pelo tricolor pernambucana foi meteórica, com direito a 11 gols em sete partidas. Isso o fez retornar à Europa, para a Hungria.
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Contratado com certa grife pelo Ujpest, o atacante retornou logo em seguida para o Brasil, no Brasiliense. Passaria por Atlético-GO, Tupy-ES, Jorge Wistermann-BOL, Anapolina, Volta Redonda, Juventude, Al Shabab da Arábia, Volta Redonda, Fast, Canedense, Vila Nova, Itumbiara, Goiânia e retornou para o Botafogo.
Na quarta passagem, foram 40 jogos e 32 gols, indo em seguida para o Potyguar-RN. Passou por Barra, Canedense, Bonsucesso, CSE e Tanabi. Naquele momento, Túlio buscava seu gol de número mil. Antes de se aposentar ainda passaria por Vilavelhense, Araxá, Atlético Carioca e Taboão da Serra. Foi no próprio Araxá que teria feito, segundo suas contas, o milésimo gol.
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