Relacionamento com empresário ainda incomoda, e Grêmio impõe condição para reabrir conversas com Ferreira
Atacante Ferreira não está completamente descartado dos planos da direção do Grêmio
Já há uma mudança de tom em curso nos discursos da direção do Grêmio sobre o caso Ferreira. A cúpula gremista já admite reabrir as conversas para o acerto com o atacante de 22 anos, desde que ele e o seu empresário Pablo Bueno – desafeto da diretoria – retirem a ação judicial que pede a rescisão de contrato.
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Enquanto isso, o tricolor promete seguir sentado aguardando. O clube quer que a iniciativa parta do próprio jogador para depois pensar na renovação e na reintegração ao elenco de cima:
“Quem deveria ter um gesto neste momento, para a gente retomar com dignidade a negociação, é o atleta e o procurador. É simples de fazê-lo. Não precisa nem retirar o processo, pode pedir uma suspensão por 60, 90 dias. Em um gesto de boa vontade deles, o Grêmio terá bom senso. Temos capacidade de diálogo e negociação para voltarmos à mesa”, afirmou o dirigente ao Globoesporte.com.
O caso Ferreira
Ferreira recusou a oferta de renovação que se aproximava dos R$ 30 mil mensais. Irritada, a direção o manteve afastado do elenco principal, além da exclusão da lista de inscrito da Libertadores. No momento, ele integra o plantel de transição.
Com 22 anos e contrato válido até o meio do ano que vem, uma de suas reclamações é não ter percentual em seu próprio passe, dividido em 80% para o Grêmio e 20% da escola conveniada que o formou.
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