Home Futebol Ex-lateral cita como a torcida do Grêmio impressionou atletas do São Paulo: “Fizemos gol e ficaram admirando a avalanche”

Ex-lateral cita como a torcida do Grêmio impressionou atletas do São Paulo: “Fizemos gol e ficaram admirando a avalanche”

Ex-lateral-direito do Grêmio Patrício participou de entrevista no canal VideoQueki, no YouTube, lembrando de 2007

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Já imaginou jogadores de um time impressionados com a torcida rival? Mais do que isso: na hora do gol do adversário, esses mesmos atletas olhando para a arquibancada com ar de admiração? Pois, segundo o ex-lateral-direito Patrício, foi exatamente assim que aconteceu entre Grêmio x São Paulo, pela Libertadores, em 2007, no Olímpico.

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Depois de ter perdido a ida das oitavas da Libertadores por 1×0 no Morumbi, o time gaúcho precisava da virada em casa e contou com o estádio lotado para fazer 2×0, impressionar o rival e ficar com a vaga.

“No jogo contra o São Paulo, que nós viramos por 2×0, não se via espaço na arquibancada. Foi um dos jogos que eu entrei, olhei para torcida e pensei: “Caramba, que loucura isso”. Quando a gente fez um dos gols, eu estava um pouco atrás e vi os jogadores do São Paulo olhando pra Geral. Para a Geral descer e fazer a avalanche. Eu vi os caras admirados. Ficaram olhando a comemoração. Porque aquela descida da Geral era bem diferente das outras torcidas”, revelou Patrício ao canal VídeoQueki.

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Time de 2007 sabia virar jogos, lembra Patrício

Além do São Paulo, times como o Defensor e o Caxias, este pelo Gauchão, também sofreram viradas do Grêmio. Para Patrício, a “pegada” era uma das marcas daquela equipe de Mano Menezes.

“A tradição que o Grêmio tem é muito forte em Libertadores e Copa do Brasil. Falo da minha época, porque hoje em dia o Grêmio tem jogadores mais habilidosos. Na minha época era bem mais pegada mesmo. O Luan e o Douglas estragaram esse negócio de pegada (risos). Clássicos, com bola no pé. Grandes jogadores. O que fizeram será eterno. Mas a pegada forte que tinha a gente via pelos rivais. Eles chegavam e ficavam impressionados. Falavam: “Caras, por que vocês batem tanto”. Era uma marca do clube”, lembrou.

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Campeão da Série B de 2005 e bicampeão gaúcho entre 2006 e 2007 pelo Grêmio, Patrício hoje é auxiliar-técnico de Bolívar no Vila Nova.

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