Home Futebol Fernandinho diz que já conversou com Guardiola sobre o comando da seleção brasileira, mas vê “coisa meio impossível”

Fernandinho diz que já conversou com Guardiola sobre o comando da seleção brasileira, mas vê “coisa meio impossível”

Fernandinho lembrou que o próprio treinador já afirmou que Brasil e Argentina devem sempre ter treinadores brasileiros e argentinos

Danielle Barbosa: Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Por Danielle Barbosa Publicado 09:01 de 28/07/2020 Atualizado há 2 anos

A seleção brasileiro tem Tite como técnico desde 2016, mas após a eliminação nas quartas de final da Copa do Mundo de 2018 e da queda de desempenho da equipe, o treinador virou alvo de críticas, e vários nomes passaram a ser especulados para o comando do Brasil, entre eles, o do espanhol Pep Guardiola, atual técnico do Manchester City.

Cartão de crédito sem anuidade? Abra sua conta Meu BMG agora!

Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes

[DUGOUT dugout_id=eyJrZXkiOiI5clZmQ2N0dSIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==]

Em entrevista ao ‘Caioba Game Show’, o volante Fernandinho, peça importante na seleção comandada por Tite e jogador de Guardiola no City, revelou que já chegou ter uma conversa informal com o espanhol sobre assumir o comando do Brasil, mas admitiu que vê essa possibilidade “meio impossível”.

“Uma vez a gente conversou sobre isso, mas de uma maneira bem informal, mais na resenha. Mas principalmente pelas notícias que saíram no Brasil que falavam que ele teria dito que gostaria de treinar o Brasil. Mas acredito que é uma coisa meio impossível. Ele falou que acha que Brasil e Argentina devem sempre ter treinadores brasileiros e argentinos. Produzimos tanto jogadores, temos capacidade de produzir grandes treinadores. Dentro da conversa mais informal acredito que seja difícil, mas no futebol não existe certeza de nada”, disse Fernandinho.

O volante ainda falou sobre a responsabilidade de ser o ‘homem de confiança’ de Guardiola no Manchester City. “É bem intenso, no sentido de a quantidade de informação que recebemos. É bem grande mesmo. Faz com que a gente aprenda e cresça muito. Todos os jogadores que tiveram o privilégio de trabalhar com ele notaram essa diferença.”

“No momento que você começa a trabalhar com ele e depois para, a diferença do que você aprende é uma coisa muito bacana, leva você a pensar e se apaixonar novamente pelo futebol, de querer aprender cada vez mais”, completou.