A Chapecoense é um exemplo que nenhum clube do futebol paulista quer seguir no retorno do Paulistão. Isso porque a equipe confirmou 26 casos positivos do novo coronavírus entre atletas e entrou em campo para o retorno do Campeonato Catarinense.
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Em reunião com a Federação Paulista de Futebol (FPF) realizada por vídeoconferência na última segunda-feira (20), conforme publicou o UOL Esporte, médicos de clubes do Paulistão convenceram a entidade a retirarem do protocolo uma medida que permitia que atletas infectados pelo novo coronavírus pudessem entrar em campo se tivessem passado mais de 14 dias.
Isso porque ainda não é de conhecimento geral o tempo exato que o vírus é eliminado pelo organismo e 14 a 21 dias são apenas estimativas de especialistas.
Ainda segundo o UOL, o convencimento não foi tão fácil e foi necessária a intervenção de David Uip, chefe do Centro de Contingência do Coronavírus em São Paulo, para explicar os perigos que a medida causaria.
O principal medo entre os médicos dos clubes é a pressa que a FPF está de reiniciar o Paulistão. Isso poderia causar o citado “novo caso Chapecoense” e estourar um surto de infecção entre os próprios jogadores.
O Paulistão retorna à ativa nesta quarta-feira (22) após mais de quatro meses de paralisação. A principal partida da rodada será o dérbi entre Corinthians x Palmeiras, na Arena Corinthians, às 21h30.
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