Zico relembra período como dirigente e explica carreira fora do país: “Chance de enfrentar o Flamengo era muito pequena”
Durante um breve período, Zico foi do corpo diretivo do Flamengo – clube no qual fez história. Entre os dias 30 de maio e 01 de outubro, o Galinho foi diretor executivo de futebol rubro-negro. Em live no canal Arnaldo e Tironi, mantido pelos jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi no Youtube, o ex-atleta relembrou o período.
Twitter/Reprodução
Diretor executivo de futebol do Flamengo durante a gestão de Patrícia Amorim, Zico relembrou breve saída e justificou saída do país
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A presidente do Flamengo à época, Patrícia Amorim, foi a principal responsável por toda a situação. “Quando eu fui para a direção do Flamengo, em 2010, eu fui com um sentido. Fui para ajudar uma ex-atleta, que eu vi crescer no clube e fiz muita rifa para ajudar, que foi a Patrícia Amorim. Tinha um problema: eu estava ligado ao clube e, também, era político. Aí, acabei optando por um só, você entrega situações importantes na mão de pessoas que têm capacidade e não têm, e isso complica tudo. Por causa disso, no momento em que eu mais precisei do apoio dela, ela não me deu. Houve um momento muito complicado, onde acusaram meus filhos de participar de negociações, e ela ficou do lado de quem me acusou. Não tinha outra alternativa. Não tenho nada contra ela e nem guardo rancor na minha vida. Fui em frente”, comentou Zico.
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Fora do país
O clube também está no centro da opção de Zico de trabalhar fora do país. “Eu optei em trabalhar fora do Brasil porque a chance de enfrentar o Flamengo era muito pequena. Fiz isso apenas em jogos festivos. Quando você opta em trabalhar no futebol, você tem que tirar a camisa, não tem jeito. E eu nunca quis tirar a camisa do Flamengo”, finalizou.
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