Lado “bom” de tabu no clássico, fase artilheira e mental de Guerrero para o Gre-Nal: Galhardo fala sobre o momento do Inter
Vivendo grande fase pelo Inter, meia-atacante Thiago Galhardo conversou com os jornalistas em coletiva de imprensa
Foto: Site Inter
Com cinco gols e quatro assistências em 15 jogos, o meia-atacante Thiago Galhardo se solidifica como um dos titulares do time do técnico Eduardo Coudet. E quer mais. Como indicou em sua coletiva de imprensa virtual nesta segunda-feira, quer tratar de ajudar o Inter a quebrar o tabu de oito Gre-Nais sem vencer.
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Na quarta, o colorado visita o Grêmio pela grande final do returno do Gauchão. Confira abaixo os principais tópicos da coletiva de Thiago Galhardo.
O outro lado do tabu nos clássicos Gre-Nais
“Se formos campeões na Arena, ninguém irá lembrar o jejum de 8 jogos. Agora, se perdermos, é mais um jogo sem vencer. Perder uma final para o seu maior rival é muito ruim. Estamos ansiosos. Sabemos da nossa responsabilidade de representar milhões de torcedores. Queremos manter a mesma forma de jogar para que as coisas fluam naturalmente”.
Grande fase pelo Inter
“Imagino que esse seja o melhor início nos meus 12 anos como profissional. Enquanto a gente está feliz, as coisas estão acontecendo dentro de campo. O que facilita os meus bons números é a forma que o Chacho joga. Eu sempre joguei em times reativos, jogando por contra-ataque. Jogar de forma ativa me faz estar mais perto do gol. Porque o Chacho nos pede essa intensidade para marcar e recuperar a bola o mais próximo do gol possível”.
Mental de Guerrero para o novo Gre-Nal
“Às vezes a gente fica muito marcado e acaba se sobressaindo para os companheiros. Tenho certeza que um jogador experiente como o Guerrero não está ansioso com isso. Ficar alguns clássicos sem marcar gols pode acontecer, assim como podemos marcar na quarta. Se nós venceremos o jogo todo mundo esquece o que passou”.
Homenagem às vítimas da Covid-19
“É um momento crítico que o país e o mundo estão passando. Nada mais justo. É para poder homenagear todos que se foram. Isso passa pela nossa cabeça”.
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