O RB Leipzig é uma das sensações da temporada europeia e está em sua primeira semifinal de Champions League, onde enfrentará o PSG nesta terça-feira (18), em Lisboa.
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Mas o time alemão não tem uma coisa que os outros três participantes vivos na competição têm: jogadores brasileiros.
Se Neymar, Thiago Silva e Marquinhos formam a legião brasileira da equipe francesa, os alemães perderam seu único expoente tupiniquim no início de 2020.
Isso porque o RB Leipzig tinha um jogador brasileiro, mas se desfez dele no meio da temporada para fazer caixa.
O atacante Matheus Cunha, titular absoluto da Seleção Brasileira sub-23, artilheiro da equipe no Pré-Olímpico e com apenas 21 anos, foi vendido pelo Leipzig no fim de janeiro deste ano ao Hertha Berlin, time de meio de tabela da Bundesliga e que não fez boa temporada.
O clube da capital alemã pagou 20 milhões de euros pela promessa brasileira e deu a ele um projeto de protagonismo, o que ele não teria tão cedo nos planos da Red Bull.
Inscrito na Champions League, Cunha poderia ser o único brasileiro do Leipzig, mas não quis.
“Precisava jogar e vinha tendo poucas oportunidades no RB Leipzig nesta temporada”, admitiu o jogador em entrevista ao Fox Sports logo após sair para o Hertha.
“Tomei a decisão que eu precisava. O projeto do Hertha é excelente e a diretoria a todo momento deixou claro que eu seria peça importante neste novo momento do clube. Isso me motivou a aceitar o desafio. Estou feliz e tenho certeza que podemos alcançar coisas grandes no futuro.”