Home Futebol Galvão Bueno se revolta, vê Palmeiras “egoísta” e critica Fla e Conmebol: “Tanta coisa absurda”

Galvão Bueno se revolta, vê Palmeiras “egoísta” e critica Fla e Conmebol: “Tanta coisa absurda”

Narrador ressaltou que a partida do último domingo só teve um vencedor: os jovens rubro-negros. “Eles honraram a história do Flamengo”, exaltou

Rafael Alves
Colaborador do Torcedores

A confusão do jogo Palmeiras x Flamengo entre adiamento e realização do confronto após surto da Covid-19 no elenco rubro-negro ainda é assunto. Durante o programa ‘Bem, Amigos’ desta segunda-feira (28), o narrador Galvão Bueno se revoltou e rasgou críticas aos dois clubes.

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“Quem teria sido o grande responsável por tanta confusão? Poderia começar pelo Flamengo. Aqui no programa, o presidente do Flamengo disse que se orgulhava de ter o melhor protocolo do país e veio o surto de Covid. O lado do Palmeiras, o presidente explicando a importância do jogo, mas nunca pensou na vantagem esportiva que teria. Cheguei a dizer que foi um pouco egoísta. Depois a gente cai nessa briga de liminares e, às 15h41, ficamos sabendo que teria jogo”, disse Galvão Bueno.

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O narrador ainda comparou protocolos e criticou a Conmebol, que possibilitou novo compartilhamento do vírus por causa de teste 80 horas antes de cada rodada. “O protocolo do Brasileiro me parece mais completo que o da Libertadores. O Flamengo teve jogo na quinta no Equador, ficou por lá, fez os exames no sábado e jogou na terça”, relembrou.

“Oitenta horas de diferença entre o exame e o jogo. A Conmebol definiu que, com o mínimo de sete jogadores aptos, o time tem obrigação de entrar em campo. O que é isso? A CBF determinou o mínimo de 13 jogadores. A Conmebol dá a impressão de que nada aconteceu no mundo”, criticou Galvão Bueno no ‘Bem, Amigos’.

Por fim, Galvão Bueno terminou o comentário ressaltando o desempenho dos jovens jogadores da base do Flamengo. “Não tivemos vencedores. Aliás, tivemos um vencedor, a garotada do Flamengo. Que não se confunda a camisa, a história, a importância das entidades Flamengo e Palmeiras com os dirigentes”, ressaltou.

“Não existe dirigente nenhum no mundo que seja mais importante que qualquer clube. Tenho certeza que quando a torcida foi receber o Flamengo no aeroporto, foi receber os meninos. Eles honraram a história do Flamengo”, completou Galvão Bueno.

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