Home Futebol Lisca vê ‘ciumeira’ de técnicos brasileiros com estrangeiros: “Se preocupam em segurar o emprego”

Lisca vê ‘ciumeira’ de técnicos brasileiros com estrangeiros: “Se preocupam em segurar o emprego”

Técnico do América-MG, Lisca ‘Doido’ afirmou que enquanto os brasileiros se preocupam em segurar o emprego, os estrangeiros já vêm com contratos bem amarrados

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Jorge Jesus já deixou o futebol brasileiro após uma temporada com cinco títulos, entre eles Libertadores e Brasileirão, como técnico do Flamengo, mas a passagem do português pelo país ainda rende muita discussão. Em entrevista ao programa ‘Aqui com Benja’, do Fox Sports, Lisca, atual técnico do América-MG, afirmou que os treinadores brasileiros têm ciúmes dos profissionais estrangeiros.

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“Tem muita ciumeira de brasileiro com gringo. Brasileiro se preocupa em segurar o emprego. Eles (estrangeiros) vêm com contrato bem amarrado, multa enorme e liberdade. Jesus e Sampaoli são diferentes”, afirmou Lisca, em entrevista que será exibida neste sábado (26).

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Ao contrário de Jorge Jesus, Sampaoli trocou de equipe, mas segue no futebol brasileira, agora no comando do Atlético-MG, atual líder do Brasileirão. Além do ex-comandante do Santos, a Série A conta ainda com o espanhol Domènec Torrent no Flamengo e o argentino Eduardo Coudet no Internacional.

Vale lembrar ainda que o Peixe chegou a apostar no português Jesualdo Ferreira no início da temporada, mas acabou interrompendo o trabalho após 15 jogos.

LUXEMBURGO NEGA CIÚMES DE JORGE JESUS:

Em entrevista, também ao ‘Aqui com Benja’, o técnico Vanderlei Luxemburgo, do Palmeiras, negou ciúmes do português ex-Flamengo. “Nada (de ciúmes)! Foi uma coisa mais externa do que interna. Não teve nada entre os técnicos. Simplesmente foi uma oportunidade que nós tivemos de discutir algumas coisas da nossa profissão. Foi ótimo ele ter vindo para cá, excelente! Só que as pessoas confundiram a gente discutir a profissão com inveja dele. Não tem que vir só o Jorge Jesus não, tem que vir outros profissionais para trocar ideias com a gente, formas de trabalhar, condutas profissionais, metodologia… Tudo tem que ser estudado. Só que não tínhamos absolutamente nada”, garantiu.

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