Home Futebol Renato defende Paulo Victor, vê Atlético-MG “obrigado” a lutar pelo Brasileirão e avalia derrota: “Nada de anormal”

Renato defende Paulo Victor, vê Atlético-MG “obrigado” a lutar pelo Brasileirão e avalia derrota: “Nada de anormal”

Confira mais detalhes da coletiva de imprensa do técnico Renato Portaluppi depois de Atlético-MG 3×1 Grêmio

Eduardo Caspary
Jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014. Dupla Gre-Nal.

Visando preservar alguns titulares para a Libertadores, como por exemplo Vanderlei, o técnico Renato Portaluppi deu chance ao goleiro Paulo Victor neste sábado e o defendeu mesmo depois da falha no gol de Keno, o primeiro da vitória do Atlético-MG por 3×1 no Mineirão sobre o Grêmio neste sábado, pelo Brasileirão.

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“O Paulo Victor é um grande goleiro, por isto que está no Grêmio. Tudo o que a gente conversa, a gente conversa entre quatro paredes. Falhar é humano, se ele falhou. Se ninguém falhasse, não teria gol no futebol”, declarou.

Paulo Victor chegou a ser titular em 2019 após a venda de Marcelo Grohe ao Al-Ittihad, da Arábia Saudita, mas viveu um ano de altos e baixos e tem sido reserva desde a chegada de Vanderlei, já em 2020.

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Renato vê Atlético-MG obrigado a brigar pelo título

Para Renato, o fato de o Atlético-MG ser o único grande que só tem o Brasileirão no calendário o obriga a disputar o título do torneio – com a vitória sobre o tricolor, o Galo se isolou na liderança com 24 pontos.

“Nós jogamos um Gre-Nal pegado quarta, e o Atlético-MG estava assistindo. O Atlético-MG tem obrigação de disputar o título. Eles não disputam nada. Eles devem ter mais 30 partidas até o fim do ano. É uma grande vantagem”, disse Renato, antes de acrescentar:

“Não fomos bem, pagamos pelos nossos próprios erros. Temos que dar os méritos para o adversário. Nossa equipe estava totalmente diferente. O Atlético tem obrigação de disputar o título. Último jogo deles foi sábado passado. Nós jogamos com o Palmeiras domingo e depois tivemos um clássico pegado na quarta. É a vantagem de jogar uma vez por semana”.

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Por mim, o treinador minimizou a derrota com time alternativo diante do líder:

“É um preço que se paga por disputar três competições. Não tem para onde correr. O Grêmio não vai deixar o Brasileiro de lado, mas é impossível jogar com o mesmo time todas as partidas. Não tem nada de anormal perder para o líder do campeonato”.

Em 13° no Brasileirão com 13 pontos, o Grêmio foca agora na Libertadores e recebe a Universidad Católica, terça-feira, a partir de 19h15.

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