Home Futebol Repórter e esposa, Tâmara Oliveira revela emoção por gol dedicado de Kível

Repórter e esposa, Tâmara Oliveira revela emoção por gol dedicado de Kível

Jornalista foi responsável por falar com o jogador, que não entrava em campo há um ano e meio por lesão

Luciana Piris
Jornalista, jogadora de vôlei e são-paulina.

Na noite da última terça (01), quando Leandro Kível fez o gol da vitória do Confiança contra o Vitoria pela sétima rodada da Série B, uma surpresa. O jogador surpreendeu a esposa e repórter da transmissão, Tâmara Oliveira. Ele dedicou o gol a ela – era a primeira vez que entrava em campo após um ano e meio por lesão.

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“É difícil falar. Esse clube é sentimento, me botou no cenário. Só tenho a agradecer os torcedores e a você, minha esposa. Chorou e vibrou junto comigo”, comentou o jogador em entrevista à jornalista.

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Tâmara admitiu ter ficado surpresa com o agradecimento de Kível e também com a repercussão nas redes sociais. Em participação no Redação SporTV, a jornalista comentou que costuma ser bastante discreta.

“Fiquei assustada com a repercussão. Sou muito discreta. quem me conhece sabe que eu gosto de entrar e sair sem ser notada. E as pessoas começaram a me ligar, dizendo que eu estava no Twitter, nas redes sociais. Fui dormir 4h e acordei às 7h. O Leandro só foi dormir às 8h30. Ele ficou muito animado com a repercussão, até pelos momentos difíceis que ele passou nos últimos meses, fazendo fisioterapia todos esses dias”, contou.

Kível é uma lenda recente do Confiança. Em 2014,  ingressou no clube e foi peça-chave da ascensão do clube nas divisões nacionais. Ele fez o gol decisivo responsável pelo acesso da Série D para a C. Ainda acumulou passagens por CSA e Botafogo-PB, mas uma lesão grave o afatou.

O atacante teve uma fratura no platô lateral juntamente com lesão no ligamento colateral medial e posterior cruzado. Teve que realizar uma complexa cirurgia. Um caso da medicina esportiva sem algo parecido no Brasil. O jogador de 36 anos precisou colocar três pinos no joelho para ter os movimentos normais. Se não fosse um atleta, segundo os médicos, dificilmente teria a mesma recuperação.

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“Ele sempre acreditou, mas foram tantos meses tantos meses sem treinar com bola que em alguns momentos ele achou que não ia conseguir . E eu não poderia deixar ele acreditar nisso, quando a gente tem problemas a gente dobra nossa fé. E eu não poderia deixar que o meu guerreiro, meu Kível desistisse não poderia mesmo”, completou a repórter.

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