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Segundo o colunista Danilo Lavieri, do “UOL Esporte”, o Palmeiras cogita a possibilidade de renovar o vínculo de Borja por mais dois anos. Dessa forma, a condição livraria o Junior Barranquilla da obrigação de comprar o atacante em definitivo em caso de metas contratuais serem cumpridas pelo jogador. Portanto, a medida faria o clube paulista “ganhar tempo” para que uma venda seja concretizada.
Sendo assim, caso o time colombiano não deseje permanecer com o atacante, um novo empréstimo tem chances de ocorrer. A intenção da diretoria alviverde é que o atleta consiga ter o máximo de minutos em campo, algo que facilitaria uma proposta pelo jogador. Portanto, mesmo se marcar 27 gols ou atuar em 73% das partidas até o fim da temporada, ele não deve ser comprado em definitivo no momento.
Borja não atuou no último fim de semana pelo Junior Barranquilla. A justificativa foi que os dirigentes ordenaram que o treinador da equipe, Luíz Amaranto Perea, deixasse o atleta de fora da lista de relacionados. Isso porque uma possível participação do atacante no jogo faria com que suas metas ficassem mais próximas de serem cumpridas, deixando uma compra obrigatória mais próxima de ocorrer.
O cenário em questão, com U$ 4.3 milhões sendo pagos ao Palmeiras, é totalmente inviável por conta da crise financeira vivida pelo clube. Agora, resta saber se Borja, ainda com contrato até dezembro de 2021, retornará ou Verdão ou se continuará emprestado ao time colombiano.
“A presença ou não de Borja obedece a situações da diretoria. Este é o motivo. A ideia era que Borja jogasse hoje, mas o clube disse que ele não poderia atuar”, declarou o técnico do Junior.
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