Home Futebol Aposentado do futebol, Douglas não esconde gosto pela bebida e curte fase “artística” até como padre

Aposentado do futebol, Douglas não esconde gosto pela bebida e curte fase “artística” até como padre

Adorado pela torcida do Grêmio, Douglas concedeu entrevista à Rádio Gaúcha neste domingo

Eduardo Caspary
Eduardo Caspary é jornalista formado pela PUCRS em agosto de 2014, com Especialização Digital feita entre 2016 e 2018 na mesma universidade. Apaixonado por esportes, em especial futebol e tênis. Mora em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Com as chuteiras oficialmente penduradas desde que deixou recentemente o Brasiliense-DF, Douglas enfim aproveita o tempo livre para curtir a vida distante viagens, treinos e concentrações. Amante da música sertaneja desde a infância, o maestro virou “embaixador” do amigo e cantor Joel Carlo, participando de lives e até de clipes musicais do novo parceiro.

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Recentemente, no final do mês de outubro, Joel divou o clipe no YouTube da música “Você Mudou” e Douglas, vestido a caráter, faz o surpreendente papel de padre em um casamento – confira:

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“Eu amo música, andando com o Joel fica muito mais fácil. Foi a gravação do clipe dele, mas não tinha ideia que seria o padre. Não combina muito comigo”, frisou o ex-jogador à Rádio Gaúcha.

Douglas fala sobre bebida

Autêntico como de costume e sem fugir de perguntas, o destaque gremista no título da Copa do Brasil de 2016 reconheceu que o hábito da bebida o acompanhou durante a carreira profissional:

“Sempre bebi. A real é que eu não bebia todos os dias como acreditavam. Sou um cara que não gosta de baladas. Tem vários jogadores que fazem muitas coisas. Às vezes bebia demais e chegava no clube e avisava. Falar a verdade sempre me ajudou. O fato de ser autêntico sempre me ajudou”, frisou.

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Douglas deixou o Grêmio no final de 2018 e,, na temporada seguinte, teve uma discreta passagem pelo Avaí. Confira o post de despedida de Douglas dos gramados:

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Foi o futebol que me escolheu e me emprestou as camisas que vesti… Os amigos que eu fiz… O companheiros que pifei… Os gols que comemorei As torcidas que embalei… As taças que levantei… Sem ele, não seria eu aqui agora, depois de tantos minutos em campo. E na verdade eu nem sei como eu seria se não tivesse sido exatamente como foi. Em cada oportunidade, um recomeço. Cada cor que representei, um novo jogo. Cada apito inicial dos árbitros, um novo capítulo do meu livro de aprendizado com a bola. É por isso que eu me orgulho com maestria de cada chute que eu dei, cada lesão que chorei, cada partida que eu me doei… Porque eu sabia que, PARA SEGUIR EM FRENTE o olhar para trás tinha que ficar eternizado. Foi 10, minha amiga…muito obrigado por ter conduzido minha própria história.

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