Home Futebol Ibrahimovic escala seu time de todos os tempos sem Pelé, Messi e CR7, mas com Ronaldo Fenômeno e Maradona

Ibrahimovic escala seu time de todos os tempos sem Pelé, Messi e CR7, mas com Ronaldo Fenômeno e Maradona

Ibrahimovic não poupou elogios a Maradona, e colocou o ex-jogador argentino como “o maior de todos os tempos”. O sueco, porém, “ignorou” de nomes como Messi e Cristiano Ronaldo

Danielle Barbosa
Jornalista. Escrevendo para o Torcedores desde 2014.

Conhecido por exaltar a própria qualidade e sempre se colocar como um dos maiores da história do futebol, o atacante sueco Zlatan Ibrahimovic, hoje no Milan, escalou seu time time de todos os tempos em entrevista ao jornal italiano “Gazzetta dello Sport”. O goleador colocou Diego Maradona na escalação e, inclusive, apontou o argentino como “o maior de todos os tempos”.

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Além de Maradona, para o setor ofensivo Ibrahimovic escalou o brasileiro Ronaldo ‘Fenômeno’ e o francês Zinedine Zidane. Assim, o sueco encontrou uma outra função para não ficar de fora da escalação.

“No ataque é fácil: Zidane como meia ofensiva, Ronaldo Fenômeno e Maradona na frente. Ele é o maior de todos os tempos, melhor que eu. Eu poderia treinar esse time, quem sabe. Talvez eu possa me tornar técnico um dia”, disse Ibra.

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A escalação completa do atacante sueco tinha ainda: Buffon no gol, Maicon na lateral-direita, Maxwel na latera-esquerda, Nesta e Cannavaro formando a dupla de zaga, e Patrick Vieira, Nedved e Xavi formando o trio de meio-campo.

Ao citar Xavi como um dos nomes escalados, Ibrahimovic aproveitou para alfinetar o técnico Pep Guardiola, com quem trabalhou no Barcelona. “Xavi está no meu time. O Barcelona era um time de fenômenos, mas nos primeiros seis meses, por culpa do técnico, não me senti bem”, destacou.

Ibra ainda falou sobre seu carinho especial pelo Milan – lembrando que no futebol italiano o atacante atuou ainda por Juventus e Inter de Milão. “Joguei em muitos clubes e tenho respeito por todos, grandes lembranças. Mas o Milan é onde me sinto em casa. Vou a Milanello toda manhã e não tenho pressa para voltar para casa, porque estou em casa. Me senti assim desde a primeira vez que vim ao Milan, em 2010. Com Galliani e Berlusconi, o time, todos que trabalhavam ali. Havia outra sensação, outra atmosfera. Você está em casa, faz o que quer, mas tem que dar resultados. Gostei porque poderia ser eu mesmo, e ao mesmo tempo jogava em um dos maiores clubes do mundo. Por isso, o Milan é o melhor pra mim”, afirmou o sueco.

O atacante ainda teve tempo para seu “autoelogio”, e afirmou que sua maneira de ser e de viver é a fórmula que o impulsionou para o sucesso. “Sou egocêntrico. Se não tivesse me colocado na frente de todos, não estaria aqui. Só há um Ibra, não? Eu. Mas na minha vida, fora do campo, agora meus filhos estão à frente de mim: Maximilian e Vincent vêm em primeiro, claro. E minha conta bancária. Não é piada!”.

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