Os contratos de um jogador de futebol normalmente não tem erro: especificam direitos e deveres de ambas as partes e algumas cláusulas são inseridas em casos de exigências. Mas o jornal espanhol Às publicou nesta terça-feira (8) uma lista com 8 cláusulas de contrato bizarras e que chamaram a atenção quando foram divulgadas.
Com três brasileiros envolvidos na lista, veja as 8 cláusulas de contrato mais bizarras do futebol:
Uma casa por ano
O atacante do Arminia Bielefeld, que subiu recentemente para a Bundesliga, pediu uma casa por ano para renovar com o clube. O Arminia cumpriu e deu a ele uma casa de Lego por ano.
Sem avião
O craque Dennis Bergkamp perdeu dezenas de jogos de Champions League em sua vida por ter uma fobia que o atrapalhou: avião. Com isso, em seu contrato com o Arsenal, especificou: não iria voar de avião de forma alguma.
Com avião
próprio O atacante Samuel Eto’o surpreendeu ao assinar com o Anzhi Makhachkala, time emergente na Rússia, mas colocou um ponto em seu contrato: moraria em Moscou e exigia um jato para que voasse todos os dias ao treino do clube no Daguestão. A distância entre um local e outro é de nada menos que 2 mil quilômetros.
Anti-Barcelona
Quando vendeu Philippe Coutinho para o Barcelona, o Liverpool ativou uma cláusula ao clube espanhol: caso quisesse contratar mais um jogador dos Reds antes de 2020, teria que pagar 89 milhões de libras além do valor acordado.
Anti-Arsenal
O Liverpool ativou a cláusula no dia da compra de Roberto Firmino. Isso porque o clube de Londres quase levou Suárez, que recusou a oferta para ficar nos Reds. Para evitar o assédio, o Liverpool colocou a multa de Firmino em 98 milhõe de euros se o ofertante “não for o Arsenal”. Se for, o valor dobraria.
Boa conduta
Assim que assinou com o Liverpool, Balotelli se prendeu a uma das cláusulas que passaria a sempre aparecer em seu contratos a partir dali, o de “boa conduta”. Atualmente isso é uma realidade, mas não era na época, o que causou estranhamento e, obviamente, não deu certo.
Uma dança por semana
Ronaldinho exigiu no Barcelona e no Milan uma das cláusulas mais curiosas em contratos: a de que poderia sair para dançar. Sim, era exatamente assim que aparecia nos contratos do R10, que ele sairia para dançar ao menos uma vez a mais que seus companheiros durante a semana.
Ao infinito e além
Mas a cláusula mais bizarra da lista fica por conta do zagueiro e volante sueco Stefan Schwarz. Quando foi para o Sunderland em 1999, exigiu que um ponto no contrato especificasse que ele poderia ser liberado de graça do clube caso pudesse realizar seu sonho de sair do planeta.
