Home Futebol Surpreendeu? Luxemburgo cita trabalhos recentes e aponta melhor treinador em atividade no Brasil

Surpreendeu? Luxemburgo cita trabalhos recentes e aponta melhor treinador em atividade no Brasil

Luxemburgo opinou sobre o atual cenário envolvendo os treinadores do país

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao programa “Esporte Espetacular”, Luxemburgo foi questionado sobre o melhor treinador em atividade no futebol brasileiro. Sendo assim, o técnico do Vasco não apontou nenhum nome que, atualmente, está trabalhando na Série A. Dessa forma, o eleito pelo comandante do Cruzmaltino foi Lisca, que vem desenvolvendo um ótimo trabalho no América-MG.

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“Ele pegou um time na segunda divisão e conseguiu chegar em uma semifinal de uma competição importante como é a Copa do Brasil, e vem fazendo, ao longo da sua carreira, alguns trabalhos muito bons”, declarou.

IDENTIDADE DO FUTEBOL NACIONAL E COVID-19

Além disso, Luxa analisou que o futebol nacional vem perdendo um pouco da sua essência. Portanto, os jogadores estão se preocupando, de forma excessiva, com questões táticas, e deixando de lado aspectos relacionados ao drible.

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“É muita tática, uma preocupação muito grande com parte tática. Nós queremos nossa essência, que o jogador brasileiro seja incentivado a driblar, usar a parte técnica e quebrar linhas. O único jogador brasileiro que dribla, na Seleção, é o Neymar”, comentou.

Sobre o quadro de Covid-19, Luxemburgo revelou que teve um falso positivo antes de ser internado, e mesmo curado ainda sente sequelas da doença. Ele também avaliou que o retorno do futebol no Brasil não foi precipitado.

“Tive um falso positivo e isso fez que eu pegasse a Covid depois. Eu dei uma facilitada. Quem tem Covid não é só assintomático. O negócio é complicado e eu vi que não tive cuidado. A Covid fica no teu corpo, eu respiro com um pouco de dificuldade. Tive 25% do pulmão tomado. Tenho espasmo constante nas costas e uma cãibra forte”

“(A volta do futebol) não foi precipitada. Só acho que a maneira como o Brasil enfrentou a pandemia foi complicada. Como foi enxergado a pandemia, como se fosse nada”, expressou.

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