Uma das contratações milionárias do Flamengo na última temporada – foi comprado em definitivo da Inter de Milão-ITA -, o atacante Gabigol causou uma polêmica no último jogo do time carioca – derrota contra o Ceará no último domingo (10) – ao ser preterido no time titular, com Pedro sendo escolhido para liderar o ataque.
Ao saber que não seria titular, o atacante ficou no banco de reservas sem chuteiras e com uniforme de aquecimento – só vestiu o de jogo após ser repreendido e lembrado por um membro da arbitragem que os reservas devem estar com uniforme de jogo.
Esta não foi a única vez que Gabigol causou polêmica ao ficar no banco de reservas na carreira, segundo levantamento do UOL Esporte.
Em maio de 2017, quando atuava na Inter de Milão, o centroavante também ficou sem chuteiras no banco de reservas de um jogo contra a Lazio. Gabigol ainda deixou o local antes do fim da partida, o que causaou uma grande “saia justa” na Itália. Depois dessa polêmica, o jogador nunca mais jogou pela Inter.
Convocado pelo técnico Tite para jogos da Seleção Brasileira em jogos da Eliminatórias da Rússia, Gabigol ficou no banco, de cara fechada, insatisfeito com a situação. A postura não foi bem aceita pela comissão técnica.
Por fim, em jogo do Flamengo no primeiro turno do Brasileirão 2020, contra o Fortaleza, ainda sob o comando de Domènec Torrent, o artilheiro começou no banco de reservas, entrou durante o jogo e fez o gol da vitória, mas demonstrou clara insatisfação na saída do gramado, irritado e sem falar com a imprensa.
Lesão fake para curtir festa de Ano Novo
De acordo com o colunista Léo Dias, a situação de Gabigol não está nada boa com os dirigentes do Flamengo, porque o jogador teria inventado uma lesão no tornozelo no fim do ano passado para poder ficar fora dos treinos e curtir sua festa de Ano Novo, que contou com mais de 50 convidados, além de shows em uma mansão no Rio de Janeiro.