Home Futebol Auxiliar do Tigres revela que o time buscou anular dois atletas do Palmeiras: “Conseguimos fazer um grande jogo”

Auxiliar do Tigres revela que o time buscou anular dois atletas do Palmeiras: “Conseguimos fazer um grande jogo”

Clube mexicano venceu por 1 a 0 e eliminou o Palmeiras do Mundial

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Em entrevista ao programa “Seleção SporTV“, Juninho, auxiliar do Tigres, avaliou a vitória sobre o Palmeiras. Dessa forma, o ex-zagueiro revelou que a tática do time mexicano mudou para o duelo contra o Verdão. Sendo assim, a preocupação foi neutralizar as jogadas envolvendo Rony e Luiz Adriano, peças-chave do ataque alviverde. Quando teve a bola, a equipe foi competente e conseguiu realizar uma trama ofensiva que resultou em pênalti cometido por Luan e convertido por Gignac.

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“Jogamos num 4-3-3 contra o Ulsan e mudamos com o Palmeiras. Sabíamos que uma das dificuldades do Palmeiras é essa bola aérea pela lateral, faz gols, mas sofre muito. Contra o River, na volta, eles sofreram muito com essa jogada. O Carlos González é especialista em bola aérea, e com Aquino na lateral podíamos ter o mano a mano. E aí causamos dificuldades para eles

“Conseguimos fazer isso de maneira muito boa, os jogadores entenderam o que a gente queria. A gente sabia que um dos pontos fortes do Palmeiras é a ligação com o ataque, é um time muito vertical. A gente tinha que anular o Rony e o Luiz Adriano. Conseguimos fazer um grande jogo”, declarou.

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Além disso, Juninho, que atuou por clubes como Botafogo e São Paulo, projetou a final do Mundial. Portanto, ele citou que o Tigres está ciente que não pode ficar apenas se defendendo contra o Bayern de Munique.

“Eu penso que temos que ir para o jogo e buscar fazer o que temos fazendo. Não podemos jogar se defendendo o tempo todo, sabemos a qualidade do Bayern. Se jogar para defender o tempo todo, eles vão romper a barreira. Temos que buscar ter bastante a bola no nosso pé. O Bayern sofre quando não tem a bola”, expressou.

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