Home Futebol Abel pistola? Treinador recorda momentos em que precisou ser “linha dura” em Portugal

Abel pistola? Treinador recorda momentos em que precisou ser “linha dura” em Portugal

Técnico do Palmeiras nem sempre adota a postura calma dentro de campo

Bruno Romão
26 anos, jornalista formado pela Universidade Estadual da Paraíba, amante da escrita, natural de Campina Grande e um completo apaixonado por futebol. Contato: [email protected]

Antes de chegar ao Brasil e conquistar os primeiros títulos da carreira como técnico profissional no Palmeiras, Abel Ferreira iniciou sua trajetória na base do Sporting. Dessa forma, desde cedo, ele teve que lidar com o temperamento dos atletas, mesmo comandando jovens do clube português. Sendo assim, em alguns momentos, o treinador precisou adotar uma postura mais rígida para ter o respeito do grupo.

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“A minha empreitada como treinador começou no primeiro treino, em que mandei um jogador tomar ir pro chuveiro mais cedo, o Gael Etock, que faltou com o respeito. Pouco tempo depois, o Illori e o Edgar Ié, dois titulares, começaram a sair na porrada em um treino. Se pegaram-se pela competitividade do treino. Um não jogou mais, porque não pediu desculpa, e o outro pediu e jogou depois“, declarou em coletiva nesta quinta (24).

Apesar disso, Abel Ferreira recorda com carinho sua passagem no Sporting. Isso porque ele atuou como jogador no time, e recebeu convite da diretoria para treinar os jovens da base.

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“Tive momentos mágicos no Sporting enquanto jogador, com Paulo Bento (treinador), ganhamos muito em pouco tempo, e momentos mágicos enquanto treinador, foi lá que ganhei os meus primeiros títulos (campeão nacional juniores em 2011/12). Foi lá que me fizeram o primeiro convite para treinar, porque já reconheciam alguma competência, já tinha o curso de treinador de II nível e uma licenciatura (Educação Física]), foi um momento muito especial na minha trajetória de treinador, que começou aí”, expressou.

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