Será que você acerta o placar Apostar na Betano PUBLICIDADE

Home Futebol Demissão? Presidente do Benfica abre o jogo sobre situação de Jorge Jesus no clube

Demissão? Presidente do Benfica abre o jogo sobre situação de Jorge Jesus no clube

Jorge Jesus está tendo que lidar com uma grande pressão no time português

Por Bruno Romão em 01/03/2021 08:31 - Atualizado há 3 anos

Jorge Jesus esteve na mira do Vasco.
Divulgação - Benfica

Após a eliminação do Benfica na Liga Europa, Jorge Jesus ficou ainda mais na “corda bamba” em Portugal. Dessa forma, a demissão do treinador passou a ser especulada com mais força, já que a temporada dos Encarnados é bastante frustrante. Porém, o presidente do clube segue respaldando o treinador, e não cogita solicitar sua saída.

Em entrevista à “Benfica TV“, Luís Filipe Vieira defendeu a continuidade de Jorge Jesus na equipe. Portanto, a tendência é que o ‘Mister’ siga até o fim da temporada, já que uma mudança no comando poderia piorar a situação do clube.

“Logicamente que vai continuar. Tem de cumprir o contrato. Por que é que Jorge Jesus tem de sair? Ele não é um treinador competente? Nas eleições todo mundo dizia que era o treinador que tinha de vir para o Benfica. Era o treinador que melhor futebol daria ao Benfica. Até as outras listas apoiavam Jorge jesus. Ele tem provas dada neste clube, tem 12 títulos neste clube e não preciso de defender Jorge Jesus. É a realidade. É o treinador que mais títulos ganhou neste clube. Por aquilo que se passou agora e as pessoas não entendem e não existem desculpas. É um caso atípico que está ocorrer nesta casa. Estou lá todos os dias”, declarou.

CORONAVÍRUS

Além disso, Vieira fez questão de destacar o problema do Benfica com a Covid-19. Assim como Jorge Jesus, o dirigente acredita que o coronavírus impactou diretamente nos resultados do time dentro de campo.

“Se no próximo ano não existir imunidade de rebanho, o Benfica não se equipa em vestiário nenhum. O Benfica sai do hotel equipado vai para o estádio acaba o jogo e sai. A palestra tem de ser em campo. Nunca mais. É impensável 27 pessoas infectadas em sete ou oito dias”, acrescentou.

LEIA MAIS

Exit mobile version