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Abel critica questionamentos sobre opções táticas no Palmeiras

Opção por três zagueiros foi novamente usada em vitória de virada do Verdão sobre Guarani

Victor Martins
De Santo André-SP, formado em Jornalismo pela Unversidade Metodista de São Paulo (classe de 2010-13), trabalhando no Torcedores desde janeiro de 2016 (ou algo neste sentido). Iniciado na profissão desde meados de 2006, ao fazer a cobertura da Copa do Mundo da Alemanha para o site Abolanet. cobrindo jogos e os destaques de algumas seleções durante o evento, e posteriormente trabalhando neste até cerca de 2007. Entre os anos de 2008 e 2015, trabalhei para uma agência de notícias que produziu conteúdo para diversas páginas. Destas, principalmente a da Federação Paulista de Futebol, fazendo serviços de placar ao vivo das mais diversas competições (nacionais e internacionais) e serviços de pós-jogo focados nos clubes de São Paulo Desde 2016 venho trabalhando no Torcedores, onde venho desempenhando uma série de funções dentro do site, como setorista de clubes do futebol brasileiro e de outros esportes (MMA), além de trabalhar em várias partes do organograma da página. Atualmente, exerço trabalho na cobertura de futebol nacional e internacional, com a criação de matérias sobre clubes e jogadores, além de produção de guias de TV (onde assistir aos jogos) das partidas dos mais variados torneios no Brasil e no mundo
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O Palmeiras venceu de virada o Guarani por 2 a 1 nesta sexta-feira (23) e mantém firmes as chances de classificação para a próxima fase do Campeonato Paulista. Muito disso pode ser creditado a uma mudança tática feita por Abel Ferreira.

O treinador palmeirense começou a partida com três defensores, mas no intervalo tirou Henri (que havia falhado no lance do gol do Bugre) e voltou a uma formação com linha de quatro defensores. Ao ser indagado sobre tal opção tática, Abel não gostou nada de tal questionamento.

“Quando cheguei, comecei jogando com uma linha de quatro e ninguém me perguntava porque eu jogava assim. Já disse que sou treinador que joga com vários sistemas e entendi que no segundo tempo deveríamos alterar as dinâmicas. Não apenas da defesa, mas também no meio e no ataque. Procuramos sempre ter dinâmica para podermos ganhar o jogo. Espero não ser perguntado sobre isso de novo. É uma pergunta limitadora para quem vê o futebol de forma global”, rebateu o técnico do Verdão.

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“O futebol não são números… 3-4-3, 4-3-3, 4-4-2… é dinâmico. Mas tudo bem, se vocês quiserem fazer esta pergunta, vou estar sempre à disposição para responder a mesma coisa. Para mim, futebol é dinâmico. Todos os treinadores tem uma intenção, que é ganhar. E é isso que nós queremos”, continuou.

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Sobre Henri, o treinador do Palmeiras tratou de defender o jogador de possíveis críticas sobre erros em jogadas durante o primeiro tempo, como a do gol de Andrigo. Ressaltando o alto uso da base desde sua chegada, Abel Ferreira também justificou sua escalação.

“(Henri) é um menino com muito potencial, esteve seis meses fora por causa de lesão. Uma ruptura de ligamento, que é algo difícil. Deve estar agradecido pela oportunidade. É preciso ter coragem para apostar nestes jogadores  todos, com a experiência do Zé Rafael e do Willian hoje. Dizer para as pessoas que criticam o Zé Rafael que ele esteve bem hoje. Enquanto eu for treinador do Palmeiras, este grupo vai desfrutar do trabalho que faz. Não vai ganhar todos os jogos, mas vai lutar para vencer”, ressaltou.

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