Home Futebol Atlético: Diretor sobe o tom em coletiva, fala sobre Cuca e ambiente no elenco

Atlético: Diretor sobe o tom em coletiva, fala sobre Cuca e ambiente no elenco

Rodrigo Caetano reclamou de boatos que surgiram após revés do Atlético no clássico com o Cruzeiro

Eder Bahúte
Jornalista diplomado. Apaixonado por radiojornalismo e esportes em geral. Especialista em nada, mas dá pitaco em tudo. Leitura de biografias, games e séries. Contato: [email protected]

O diretor de futebol do Atlético, Rodrigo Caetano, concedeu entrevista na manhã desta terça-feira (13) e negou informações que surgiram nas últimas horas em relação ao ambiente do time após a derrota no clássico para o Cruzeiro, no domingo.

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“Infelizmente, ferramentas que deveriam ser utilizadas para o bem, são utilizadas para a revolta, discórdia, para a destruição. É um cenário que se apresenta, não temos como controlar. O que podemos controlar é o nosso ambiente. Eu gostaria muito que cada vez mais as avaliações ficassem restritas ao jogo. Como vocês ainda não podem acompanhar os treinos, que se avalie aquilo que vocês enxergam e não o contrário. Algumas coisas são levadas com certa irresponsabilidade. Tenho certeza que a imprensa é bem especializada para fazer avaliações do jogo, e fala-se muito pouco sobre campo e bola. Fazem muitas suposições e até nos surpreende quando isso chega”, diz Rodrigo.

“Quando nem tudo estava certo quando ganhamos do América, também quando tivemos um insucesso neste último clássico que está tudo errado. Pelo contrário, temos muita convicção no trabalho que está sendo feito. Internamente, por onde passei, uma das premissas básicas é termos um bom ambiente, e aqui não será diferente. Eu só lamento que, por conta de um resultado adverso, surjam tantos boatos. Gostaria muito que as avaliações fossem feitas naquilo que se enxerga”, afirma.

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Cuca ameaçado no cargo?

Nas redes sociais, muitos atleticanos fizeram duras críticas ao treinador depois da partida. Caetano garante que Cuca segue prestigiado na avaliação interna.

– Não existe dúvida sobre a sua capacidade. E a avaliação na hora da derrota tem que ter o mesmo peso na hora da vitória, por exemplo, contra o América. Ele não veio aqui apenas pelo que ganhou no Galo. Ele tem seu nome marcado na história do Galo, mas a avaliação é nacional e sul-americana, do trabalho realizado no Santos, com pouca matéria-prima, investimento quase nulo, perdendo atleta.

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